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Navegando por Autor "Fagundes, Alessandra de Almeida"

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    Comparação da mecânica respiratória e performance muscular entre indivíduos curados de SARS-CoV-2 com tratamento domiciliar e tratamento hospitalar
    (2022-03-17) Moreira, Natália Galvão Rocha; Costa, Maricília Silva; Lima, Fernanda Pupio Silva; Simioni, Andreza Ribeiro; Silva, Carlos Alberto; Fagundes, Alessandra de Almeida; São José dos Campos
    Após a descoberta feita pelas autoridades da saúde chinesa, identificando o vírus SARS-CoV-2, houve a necessidade de maiores estudos, tratando-se de uma pandemia. Apesar de alguns indivíduos com COVID-19 apresentarem sintomas leves, ou mesmo permanecerem assintomáticos, observou-se principais características clínicas, afecções de trato respiratório e de alguma forma, também, sinais e sintomas de alterações musculares (Fraqueza muscular no corpo de uma forma geral e no músculo diafragma) durante o período em que o indivíduo estava infectado, em tratamento da COVID-19 e pós. Deste modo, este estudo teve como objetivo avaliar e comparar o comportamento da mecânica respiratória e performance muscular entre os indivíduos pós-covid-19 que foram hospitalizados e daqueles que receberam tratamento domiciliar. Para este estudo foram avaliados 13 indivíduos, na faixa etária de 25 a 65 anos, divididos em 2 grupos: Grupo 1 - 5 participantes pós-diagnóstico de COVID-19 que foram submetidos a internação hospitalar devido a doença, e Grupo 2 - 5 participantes pós-diagnóstico de COVID-19, porém com tratamento domiciliar. Os participantes foram avaliados por sinais vitais, Manovacuometria (Manovacuometro®), Pico de Fluxo expiratório (Peak flow®) e performance muscular (dinamômetro isocinético®). Os dados foram analisados e apresentados em média e desvio padrão (paramétricos). Os dados de mecânica respiratória e dinamometria isocinética foram comparados entre os grupos por meio do teste T-Student não pareado com nível de significância de 5%. Os resultados deste estudo mostram uma diferença significativa apenas na comparação entre as médias de Pressão Inspiratória máxima do Grupo 1 entre os valores preditos (p=0,04), enquanto as outras comparações realizadas não mostraram diferença estatisticamente significativa. Concluindo que mesmo diante de diversas e importantes publicações relatando as diferenças na mecânica respiratória e endurance muscular, essas diferenças não foram estatisticamente significativas neste trabalho, sendo melhor apresentada com um maior número de amostra e menor tempo entre a infecção pela COVID-19 e as avaliações.
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    Comparação da mecânica respiratória e performance muscular entre indivíduos curados de SARS-CoV-2 com tratamentodomiciliar e tratamento hospitalar
    (CDRR Editors) Moreira, Natália Galvão Rocha; Licurci, Maria das Graças Bastos; Nogueira, Daniel Vilela; Fagundes, Alessandra de Almeida; Costa, Maricilia Silva
    Introdução: Após a descoberta feita pelas autoridades da saúde chinesa, identificando o vírus SARS-CoV-2, houve a necessidade de maiores estudos, por se tornar pandemia. Mesmo os infectados por COVID-19 apresentarem sintomas leves ou assintomáticos, observou-se principalmente apresentações clínicas as afecções de trato respiratório e alterações musculares durante o período em que o indivíduo estava infectado, em tratamento ou pós-COVID. Deste modo, o objetivo deste estudo foi avaliar e comparar o comportamento da mecânica respiratória e performance muscular entre os indivíduos pós-COVID-19 que foram hospitalizados e daqueles que receberam tratamento domiciliar. Método: Avaliação de 13 indivíduos, na faixa etária de 25 a 65 anos, divididos em 2 grupos: Grupo 1 - pós diagnóstico de COVID-19 submetidos a internação hospitalar e Grupo 2 - pós diagnóstico de COVID-19 submetidos a tratamento domiciliar. Ambos os grupos fora do período de isolamento, sem risco de contaminação. Os indivíduos foram avaliados por manovacuometria, pico de fluxo expiratório e performance muscular. Dados apresentados em forma de média e desvio padrão, comparados entre os grupos por meio do teste T-Student com nível de significância de 5%. Resultados: houve uma diferença significativa na comparação entre as médias de PIMax do Grupo 1 entre os valores preditos (p=0,04), enquanto as outras comparações obtivemos p>0,05. Conclusão: mesmo com diversas publicações relatando as diferenças na mecânica respiratória e endurance muscular, essas diferenças não foram significativas estatisticamente no nosso trabalho, sendo melhor apresentadas com um maior número de amostra e menor tempo entre a infecção pelo COVID-19 e as avaliações.
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    Relevância do índice de respiração rápida e superficial e da força muscular periférica e respiratória como preditores de sucesso da extubação da ventilação mecânica
    (2020-03-05) Arisawa, Emília Angela Loschiavo; Silva, Fernanda Púpio; Fagundes, Alessandra de Almeida; Gonçalves, Cíntia Tókio Reis; Klug, Tania Ueb Machado; São José dos Campos
    A utilização de parâmetros preditivos para o desmame da ventilação mecânica invasiva (VMI) é um tema em que os estudos se divergem. Nesse contexto, esta pesquisa foi desenvolvida para nortear a respeito de alguns instrumentos que podemauxiliar neste processo.Considerando o exposto, o objetivo deste estudo foi compararos parâmetros da força muscular inspiratória (FMI), da força muscular periférica (FMP) e doíndice de respiração rápida e superficial (IRRS) como preditores de sucesso na extubação da VMI.Para tanto essas medidas foram coletadas em 30 pacientes internados em unidade de terapia intensiva, aptos para iniciar o processo de desmame da VMI. Esses participantesforam submetidos à coleta da Pressão Inspiratória Máxima (Pimáx), por meio do manovacuômetro digital, Índice de Respiração Rápida e Superficial obtido por meio do Ventilador Mecânico, enquanto a força muscular periférica foi mensurada pela escala da Medical Research Council (MRC). Posteriormenteesses pacientesforam mantidos por 30 minutos sob o teste de respiração espontânea e caso não apresentassem nenhum sinal de intolerânciaeramextubados. Na sequênciaforam acompanhadospor 48 horas e classificados como grupo sucessose não precisassemserreintubados durante este período ou grupo insucesso caso precisasse retornar ao suporte ventilatório invasivo.Os resultados encontrados mostraram que a FMP do grupo sucesso apresentou valorsuperior(50.60±17.30) ao observado no grupo insucesso (26.71±23.75), com pvalor estatisticamente significativo. A FMI do grupo sucesso (31.34±9.50) foi maior do que a verificada nogrupo insucesso (28.57±5.56),enquantoo IRRS do grupo insucesso foi menor (52.84±20.62) do que o grupo sucesso (56.13±23.66), emboraambossem significância estatística. Concluiu-seque de todos os preditores desucesso para extubação avaliados o IRRS e a força muscular inspiratória não se caracterizam como índices preditivosadequados para nortear a equipe multidisciplinar durante o processo de desmame da VMI. Por outro lado,a força muscular periférica se apresentou como preditor confiável parasucesso na extubação. A fraqueza da musculatura dos membros superiores e inferiores associada a doenças crônicas, como DPOC e ICC, favorecem o desfecho negativo da extubação, uma vez que essas patologias já constituem risco de falha na transição da ventilação mecânica para a ventilação espontânea.

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