Navegando por Autor "Nogueira, Daniel Vilela"
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Item Análise da performance muscular após 6 meses de reabilitação de atletas amadores submetidos à reconstrução do ligamento cruzado anterior: desenvolvimento e aplicabilidade de um software(2021-12-13) Lima, Mário Oliveira; Lima, Fernanda Pupio Silva; Mendes, Alessandro Corrêa; Martins, Rodrigo Álvaro Brandão Lopes; Maciel, Thiago dos Santos; Nogueira, Daniel Vilela; São José dos CamposAs lesões ligamentares de joelho vêm sendo amplamente discutidas nos últimos anos, impulsionado pelo elevado número de casos na prática esportiva. O objetivo desse estudo foi comparar o desempenho muscular de atletas que participaram de um programa de reabilitação após reconstrução do ligamento cruzado anterior (LCA), por meio de um software desenvolvido para avaliar parâmetros como pico de torque, trabalho total e potência muscular. Foram avaliados 59 atletas amadores, de ambos os gêneros, submetidos a reconstrução do LCA com enxerto do grupo muscular flexor, com 6 meses de reabilitação iniciada imediatamente a cirurgia. O protocolo de avaliação foi constituído por 5 contrações isocinéticas concêntricas com velocidade constante de 60º/s para flexão e extensão do joelho realizadas no dinamômetro isocinético. Os dados obtidos foram analisados por meio do software Análise da Performance Muscular na Dinamometria Isocinética®, desenvolvido para a realização desse estudo. com o objetivo de comparar a performance entre o lado operado e o não operado. Os resultados obtidos permitiram observar uma diferença significativa no pico torque, trabalho total e potência máxima (p<0,05). muscular entre os lados, para o grupo muscular extensor do joelho. O grupo muscular flexor não apresentou diferença significativa das mesmas variáveis entre os lados. O software desenvolvido em linguagem C /Matlab permitiu melhor visualização, interpretação e análise da performance muscular, oferecendo resultados consistentes para todos os atletas avaliados, de forma simultânea. Os resultados indicam que os 6 meses de reabilitação não foram suficientes para promover simetria de força entre os lados para o grupo muscular extensor do joelho, indicando um risco de retorno ao esporte nesta fase do tratamento. Espera-se que os resultados possam contribuir para facilitar a análise de dados coletados no dinamômetro isocinético, elucidando a relação entre a performance muscular e o tempo do pós-cirúrgico criando assim parâmetros mais seguros para retorno ao esporte.Item Comparação da mecânica respiratória e performance muscular entre indivíduos curados de SARS-CoV-2 com tratamentodomiciliar e tratamento hospitalar(CDRR Editors) Moreira, Natália Galvão Rocha; Licurci, Maria das Graças Bastos; Nogueira, Daniel Vilela; Fagundes, Alessandra de Almeida; Costa, Maricilia SilvaIntrodução: Após a descoberta feita pelas autoridades da saúde chinesa, identificando o vírus SARS-CoV-2, houve a necessidade de maiores estudos, por se tornar pandemia. Mesmo os infectados por COVID-19 apresentarem sintomas leves ou assintomáticos, observou-se principalmente apresentações clínicas as afecções de trato respiratório e alterações musculares durante o período em que o indivíduo estava infectado, em tratamento ou pós-COVID. Deste modo, o objetivo deste estudo foi avaliar e comparar o comportamento da mecânica respiratória e performance muscular entre os indivíduos pós-COVID-19 que foram hospitalizados e daqueles que receberam tratamento domiciliar. Método: Avaliação de 13 indivíduos, na faixa etária de 25 a 65 anos, divididos em 2 grupos: Grupo 1 - pós diagnóstico de COVID-19 submetidos a internação hospitalar e Grupo 2 - pós diagnóstico de COVID-19 submetidos a tratamento domiciliar. Ambos os grupos fora do período de isolamento, sem risco de contaminação. Os indivíduos foram avaliados por manovacuometria, pico de fluxo expiratório e performance muscular. Dados apresentados em forma de média e desvio padrão, comparados entre os grupos por meio do teste T-Student com nível de significância de 5%. Resultados: houve uma diferença significativa na comparação entre as médias de PIMax do Grupo 1 entre os valores preditos (p=0,04), enquanto as outras comparações obtivemos p>0,05. Conclusão: mesmo com diversas publicações relatando as diferenças na mecânica respiratória e endurance muscular, essas diferenças não foram significativas estatisticamente no nosso trabalho, sendo melhor apresentadas com um maior número de amostra e menor tempo entre a infecção pelo COVID-19 e as avaliações.