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Navegando por Autor "Silva, Carlos Augusto Priante da"

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    Ação de extrato de folhas de Acmella oleracea (L.) R. K. Jansen em co-cultivo de Staphylococcus aureus e L929 (fibroblastos) simulando processo de celulite infecciosa
    (CDRR Editors) Silva, Laís Eduarda; Silva, Carlos Augusto Priante da; Pacheco-Soares, Cristina; Silva, Newton Soares da
    Introdução: A bactéria Staphylococcus aureus é o agente etiológico de maior incidência nas infecções de pele, dentre elas a celulite infecciosa. Seu tratamento é contido por antibióticos, porém o uso de plantas medicinais vem sendo utilizadas para tratamento. Acmella oleracea é uma planta da família Asteraceae conhecida como jambu. Objetivos: Avaliar a ação do extrato das folhas de Acmella oleracea em co-cultivo da linhagem celular L929 e bactérias Staphylococcus aureus simulando o processo de celulite infecciosa. Metodologia: Foi realizado primeiramente o teste MTT e Cristal Violeta na linhagem celular L929 incubadas com o extrato do jambu, nas concentrações 500 µg/mL, 1000 µg/mL e 2000 µg/mL. Foi realizado ensaios com Staphylococcus aureus incubado no período de 24 horas com o extrato do jambu nas mesmas concentrações. Resultados: Na avaliação das células L929 no teste MTT houve uma significância na concentração de 1000 µg/mL apresentando uma baixa atividade metabólica em relação as outras concentrações. No teste cristal violeta ocorreu um maior estímulo nas demais concentrações quando comparado ao controle. Na viabilidade da bactéria observou-se uma queda significativa da viabilidade quando comparado ao controle. A concentração de 500 ug/mL foi que apresentou um menor índice de UFC. Ao realizar o teste do co-cultivo L929 - S. aureus após a incubação de 24 horas com diferentes concentrações do extrato, foi possível avaliar que a ação do extrato apresentou uma redução significativa na viabilidade bacteriana e não interferência à viabilidade das células L929. Conclusão: Com estes resultados demonstramos que o extrato de Acmella oleracea apresentou uma atividade antimicrobiana sem interferir na linhagem de fibroblastos L929, sendo assim podendo ser utilizada contra a celulite infecciosa.
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    Desenvolvimento de biomaterial à base de Acmella Oleracea (L.) R. K. Jansen com atividades cicatrizante, antibacteriana e antitumoral
    (2021-05-25) Soares, Cristina Pacheco; Castilho, Maiara Lima; Silva, Newton Soares da; Oliveira, Luciane Dias de; Perazzo, Fabio Ferreira; Silva, Carlos Augusto Priante da; Menegon, Renato Farina; São José dos Campos
    Acmella oleracea popularmente conhecida como jambu, é utilizada na medicina alternativa e culinária popular do Brasil e diversos outros países, tendo diversos metabólitos secundários associados à sua bioatividade, como compostos fenólicos e flavonoides. Estas atividades incluem sua capacidade anestésica, antibacteriana e cicatrizante. Assim, este trabalho teve como objetivo desenvolver uma membrana de quitosana a base do extrato foliar de A. oleracea para aplicação médica em feridas superficiais, avaliando sua capacidade antibacteriana, cicatrizante e antitumoral, para indicação no tratamento de câncer epidermóide. O extrato metanolico utilizado foi obtido por maceração assistida por ultrassom e em seguida fracionado com os solventes Acetato de etila e Butanol. A atividade cicatrizante e tóxica das amostras (Extrato bruto, Fração Butanol e Fração Acetato de etila) assim como o biomaterial (Membrana de quitosana, Membrana de quitosana associada ao extrato bruto e Membrana de quitosana associada a fração butanol) foram avaliadas através da capacidade proliferativa em linhagem L929 (fibroblasto de camundongo) e HEp-2 (Carcinoma de laringe humana) por fechamento de ferida in vitro e ensaios de citotoxicidade (Cristal violeta e MTT), além de genotoxicidade por teste de micronúcleo. A ação antibacteriana dos extratos e membrana em cepas Staphylococos aureus e Escherichia coli, foi avaliada pela densidade celular e formação unidades formadoras de colônias a partir do contato com o biomaterial. Estes testes mostraram a capacidade do material de aumentar a proliferação celular e atividade mitocondrial e não levar à formação de micronúcleos em linhagem L929 pela fração butanol, não observado o mesmo na fração acetato de etila e extrato bruto, havendo queda da viabilidade neste último. A atividade antitumoral avaliada pelos mesmos testes em linhagem HEp-2 (Câncer de laringe humano) determinou a capacidade citotóxica da fração butanol ao reduzir a densidade celular e atividade mitocondrial, o que também foi observado na fração acetato de etila e extrato bruto principalmente na maior concentração testada de 1000 µg/mL, não havendo o fechamento da ferida in vitro. Teste de citotoxicidade com microrganismos determinaram a capacidade dos extratos e frações em evitar infecções oportunistas que forem infligidas por S. aureus, sendo todas as amostras eficientes em reduzir o número de bactérias. A fração butanol apresentou um maior rendimento, melhor atividade proliferativa e cicatrizante, não genotóxica e antibacteriana para a cepa S. aureus quando comparado ao extrato bruto e fração Acetato de etila. Ao avaliar a ação das membranas por citotoxicidade indireta observa-se o aumento da densidade celular em células L929 quando incubadas com a membrana associada ao extrato bruto em 48 h de incubação e ação citotóxica do biomaterial associado a fração butanol frente ao teste de cristal violeta, porém havendo aumento da atividade mitocondrial em todos os grupos. Em contrapartida há redução na densidade celular do biomaterial contendo extrato bruto em células HEp-2 e baixa da atividade mitocondrial para a célula em todos os grupos. Apenas a membrana com extrato bruto apresentou atividade antibacteriana com redução no número de células e sem nenhuma unidade de colônia formada. Sendo a única membrana também a permanecer liberando seus compostos após 48h de degradação enquanto outras degradaram em 24h, além de não apresentarem formação de poros visto por microscopia eletrônica de varredura. O biomaterial contendo o extrato bruto foi apontado como a mais viável a compor uma membrana que servirá como biomaterial liberador para atuar em casos de feridas cutâneas, induzindo a cicatrização, matando células tumorais testadas e evitando a infecção local.
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    Manual para docentes do ensino médio : o ensino de botânica utilizando como ferramenta as práticas artísticas
    (2020) Joaquim, Walderez Moreira; Silva, Carlos Augusto Priante da; Maia, Maria Angélica Gomes; Oliveira, Anamaria da Silva Martin Gascón; França, Rafaele Miranda; Ribeiro, Lindsay Caroline de Brito; São José dos Campos
    O ensino de botânica ainda é amplamente transmitido por meio de aulas tradicionais expositivas, seja pela falta de conhecimento de materiais diferenciados para as aulas ou então por negligência do professor em apenas pontuar o conteúdo a ser transmitido, fazendo do aluno um sujeito passivo do aprendizado. O objetivo deste trabalho é propor um manual para docentes do ensino médio, visando auxiliar sua prática docente quanto a disciplina de botânica por meio da interdisciplinaridade entre biologia e artes. O manual foi elaborado pelo Google Slide, um aplicativo online que permite a criação de matérias gratuitamente. O material foi publicado em duas plataformas, na plataforma Issuu, uma plataforma online que permite a publicação de materiais em formato de e-book, onde o docente poderá acessar o material online, e na plataforma Slideshare, onde o professor poderá baixar o material em formato de pdf. Concluiu-se que as atividades propostas apresentam potencialidade no processo ensino-aprendizagem, uma vez que o aluno se torna um sujeito ativo.

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