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Navegando por Autor "Spinelli, Bruna Moreira de Oliveira"

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    Análise do comportamento eletromiográfico e da força durante a fadiga do musculo bíceps braquial
    (Universidade do Vale do Paraíba) Souza, Gabriela Aparecida da Silveira; Macedo, Humberto Gimenes; Klausner, Virginia; Cezarini, Marina Vedelago; Lemos, Sergio Luiz; Nascimento Filho, Alexandre Alves do; Corrêa, Marina; Spinelli, Bruna Moreira de Oliveira; Barbaroto, Douglas; Pinto, Ana Paula; Lima, Mario; Lopes-Martins, Rodrigo; Lima, Fernanda Púpio Silva
    A fadiga muscular é definida como a incapacidade de manter a contração muscular e é ocasionada por alterações bioquímicas que modificam a mecânica da contração muscular, resultando em redução da performance atlética. O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento mioelétrico e a força de indivíduos hígidos durante a fadiga do músculo bíceps braquial. O estudo foi composto por 13 voluntários do sexo masculino com idade entre 20 e 30 anos (25±3,7). Para a indução da fadiga muscular foram realizadas três Contrações Isométricas Voluntárias Máximas (CIVM) com duração de 50 segundos e intervalo de 50 segundos, utilizando um dinamômetro computadorizado acoplado ao eletromiógrafo de superfície. Durante a CIVM foi avaliado o sinal eletromiográfico e a força. Foi possível observar nos resultados uma queda da força muscular e dos parâmetros avaliados por meio da eletromiografia durante a fadiga muscular. A partir da regressão linear dos dados obtidos por meio da eletromiografia e dinamometria foi possível obter o coeficiente angular da reta para cada teste (Teste 1, Teste 2 e Teste 3), nota-se que houve queda de todos os parâmetros avaliados por meio da eletromiografia de superfície e da força muscular, entretanto não houve diferença estatística entre os testes, demonstrando similaridade do comportamento do sinal entre os testes. Conclui-se, portanto, que os parâmetros eletromiográficos analisados (frequência média, frequência mediana e RMS) e a força apresentam um decréscimo durante a fadiga muscular induzida por meio da CIVM.
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    Efeito da fotobiomodulação na fadiga muscular de bíceps braquial em indivíduos espásticos
    (2021-05-06) Lima, Mário Oliveira; Simioni, Andreza Ribeiro; Lucareli, Paulo Roberto Garcia; Spinelli, Bruna Moreira de Oliveira; Martins, Rodrigo Álvaro Brandão Lopes; São José dos Campos
    A espasticidade pode ser desencadeada pelo Acidente Vascular Encefálico (AVE), doença que acomete o sistema nervoso central (SNC). As alterações neuromusculares e bioquímicas geradas pela espasticidade tornam o músculo mais propenso à fadiga. Isso influencia negativamente nas atividades de vida diária e na qualidade de vida do paciente. Pesquisas tem utilizado a fotobiomodulação como recurso para melhorar a performance muscular, no entanto, pouco se sabe sobre seu efeito na fadiga muscular espástica. Desse modo, o objetivo desse trabalho é avaliar a atividade mioelétrica e a força isométrica máxima do músculo bíceps braquial espástico após a aplicação da fotobiomodulação, além de avaliar a intensidade dolorosa e a intensidade de esforço antes, logo após o protocolo de força, e depois de 24 horas e 48 horas. Trata-se de um estudo clínico, cego, cruzado, randomizado, no qual foram selecionados 7 indivíduos que apresentavam espasticidade em membro superior, com idade média de 51±14,16 anos. Os voluntários foram divididos em 3 grupos: controle, fotobiomodulação (PBMT) e placebo; de forma que todos compuseram em algum momento todos os grupos. Foi aplicado a PBMT (diodo laser, 808nm, 100mW, 3J/ponto, 9 pontos) no músculo bíceps braquial antes do protocolo de força. O protocolo consistiu em 3 contrações voluntárias máxima isométrica (CVMI) de bíceps braquial por 50 segundos seguido de 50 segundos de repouso a cada contração. Durante a CVMI, foi mensurada a força e sinal eletromiográfico. Foi observado aumento da força (p = 0,0025) e da atividade elétrica muscular (p = 1,91-6) no PBMT, porém o valor da frequência média da eletromiografia se mostrou superior no grupo placebo (p = 1,91-5). A avaliação da dor mostrou que apenas o grupo PBMT apresentou dor imediata em repouso e em movimento (p ? 0,05), não houve realce da dor após 24 e 48 horas para ambos os grupos. Segundo a avaliação de esforço, ambos os grupos não apresentaram exaustão (p ? 0,05). Com esses achados pode-se concluir que a fotobiomodulação contribuiu para o aumento da força e da ativação elétrica muscular, também desencadeou maior sensação dolorosa no grupo PBMT.
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    The influence of photobiomodulation on the temperature of the brachial biceps during muscle fatigue protocol
    (Springer Nature Link) Stamborowski, Sadi Fernando; Spinelli, Bruna Moreira de Oliveira; Lima, Fernanda Pupio Silva; Costa, Davidson Ribeiro; Souza, Gabriela Aparecida da Silveira; Lima, Mario Oliveira; Martins, Rodrigo Alvaro Brandão Lopes
    Physical activity raises body temperature. However, the literature does not contain studies about whether the employment of hotobiomodulation (PMB) could significantly influence body temperature during a muscle fatigue (MF) protocol. Thus, the aim of this study was to evaluate the effects of PMB on the temperature of the biceps brachii muscle during the performance of a muscle fatigue protocol. The study consisted of 14 volunteers who were divided into two groups (placebo group and laser group) and all individuals rotated into all groups (crossover study). To induce muscle fatigue, three maximum voluntary isometric contractions (MVIC) were performed for 50 s with a 50-s interval. During the MVIC, the muscle strength was assessed using surface electromyography and infrared temperature at 0, 5, 10, and 15 min after the tests. The laser group presented a less accentuated decrease in muscle strength, evidencing a lower rate of muscle fatigue (p > 0.05) in relation to the other groups. In the temperature analysis, the control group exhibited the highest average temperature, with a significant difference only for the placebo. The results indicate that the control displayed the greatest physical degeneration and the PMB group had a positive effect on MF attenuation and body thermoregulation.

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