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Navegando por Assunto "Âmnio"

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    Amniotic membrane applied to burns healing: Pre-clinical study
    (CDRR Editors) Amorim, Fernanda Cláudia Miranda; Arisawa, Emilia Ângela Loschiavo; Sant’Anna, Luciana Barros; Fonseca, Khetyma Moreira; Costa, Davidson Ribeiro; Rodrigues, Ana Beatriz Mendes; Carvalho, Jancineide Oliveira de
    This preclinical study aimed to evaluate the tissue repair process of burns treated with human amniotic membrane (hAM) patches in rats. Twenty-four rats were subjected to superficial burns of partial thickness, and randomly allocated into two groups: Control and Treated Group, subdivided into two experimental periods of 7th and 14th days. The lesions were evaluated by digitalized images (macroscopy) and by the analysis of histological sections stained in H&E to quantify the number of inflammatory cells and fibroblasts present in the different experimental times (histomorphometry). The histomorphometric analyses were performed blindly. Statistical analysis employed Kolmogorov-Smirnov and Mann Whitney tests, with 95% confidence interval at 5% significance level (p <0.05). Macroscopically, the lesions of Treated group presented a crust formation before Control Group, and there were no signs of infection in both groups. Microscopically, the qualitative analysis showed a faster evolution in the healing process of the Treated groups compared to the Control, with reduction of the inflammatory infiltrate, intense fibroblasts proliferation and better organization of the collagen fibers. The quantitative analysis showed statistically significant results regarding the reduction of inflammatory cells (p<0.0001) at 7th and 14 th day and increased proliferation of fibroblasts at 14th day (p<0.0001) in lesions treated with hAM compared to Control group. The results of this preclinical study demonstrated that the application of hAM patches reduces the inflammatory process and accelerates the onset of the proliferative phase in burn injuries.
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    Efeitos dos métodos de preservação na morfologia das sub-regiões da membrana amniótica humana : estudo por microscopia eletrônica de varredura
    (2023-03-06) Sant'Anna, Luciana Barros; Arisawa, Emília Angela Loschiavo; Vasconcellos, Luana Marotta Reis de; Moura, Ana Clara Rezeck; São José dos Campos
    A membrana amniótica (MA) ou âmnio tem atraído atenção como biomaterial para a medicina regenerativa, se consolidando como adjuvante em diversos tratamentos. Sua utilização baseia- se na capacidade de beneficiar o processo de epitelização, reduzir processos inflamatórios e antifibróticos promover a angiogênese, assim acelerando o processo cicatricial. Essas propriedades são atribuídas à morfologia e a fatores solúveis e insolúveis presentes na estrutura da MA, o que torna imprescindível sua correta preservação. Ademais, têm sido demonstrados algumas diferenças entre regiões anatômicas da MA, sugerindo que essas regiões apresentam diferentes potenciais na regeneração tecidual. Porém ainda não se conhecem os efeitos dos diferentes métodos de preservação sobre a integridade dessas regiões. Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi avaliar a morfologia da membrana amniótica nas suas diferentes regiões anatômicas, âmnio placentário (PA) e âmnio refletido (RA), e em seus lados epitelial e mesenquimal, após diferentes métodos de preservação, por meio da microscopia eletrônica de varredura. Sete placentas humanas, a termo, foram processadas, separando a MA do córion. Após lavagem com solução antibiótica e antifúngica foi dividida em 4 sub-regiões: central (R1), intermediária (R2), periférica (R3) e âmnio refletido (R4), de acordo com sua posição relacionada ao cordão umbilical. Em seguida, as membranas de cada sub-região foram fragmentadas e preservadas, seguindo o protocolo para cada grupo experimental. No grupo controle, os fragmentos de membrana, foram imersos imediatamente em fixador para MEV; no grupo fresca, os fragmentos foram imersos em meio Dulbecco's Modified Eagle's Medium (DMEM), (temperatura ambiente, 24ºC, por 18h); e no grupo criopreservada, os fragmentos foram imersos em meio DMEM/glicerol 1:1 a -80ºC por 30 dias. Após o tempo de preservação proposto para cada grupo experimental, os fragmentos de MA de cada uma das regiões foram processados para a Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). A análise das micrografias eletrônicas, do lado epitelial do grupo controle, demonstrou que as células apresentaram formato hexagonal, pouco globosas em R1 e achatadas em R4, com padrão em mosaico, junção intercelular bem definidas, microvilos roliços, densos e aglomerados na região apical e bordas das células. As regiões R2 e R3 apresentaram células com formato mais circular e globoso, junções intercelulares aumentadas e microvilos achatados e colabados às células. Já no grupo fresca houve perda de definição dos microvilos, das junções intercelulares e as células apresentaram tamanhos variados. Entretanto, o grupo criopreservada apresentou aspectos morfológicos similares ao grupo controle. No grupo criopreservada, a morfologia de todas as sub-regiões apresentou superfície uniforme/homogênea, com células em forma poligonal e junções intercelulares definidas, dentro do padrão de normalidade. No lado mesenquimal da MA, as variações nos aspectos microscópicos foram menores, demonstrando pouca diferenciação entre as 4 sub-regiões. Tanto o método fresca, quanto o criopreservada mantiveram a trama colágena homogênea, densa e compacta, com variação apenas na conformação da superfície mesenquimal. Finalmente, a criopreservação foi considerada ótima para preservar a integridade epitelial e estromal/mesenquimal, nas quatro sub-regiões da MA.

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