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Navegando por Assunto "Pequenas cidades"

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    A ilusão do programa Minha Casa Minha Vida na pequena cidade de Afuá, no Delta do Rio Amazonas - do sonho ao pesadelo
    (Universidade Estadual do Paraná) Rangel, Jobair Assis; Costa, Sandra Maria Fonseca da
    A habitação é um direito social, que possibilita aos cidadãos inserirem-se de forma ativa no meio social em que vivem. O Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), criado em 2009, pelo Governo Federal, objetiva o combate ao déficit habitacional, para proporcionar inclusão social.Efetivo, em vários aspectos, o Programa tem sido alvo de discussões e questionamentos, como o que foi observado na cidade de Afuá. Neste aspecto, este artigo apresenta uma análise do PMCMV no urbano do município de Afuá, localizado no estado do Pará, e das condições enfrentadas pelas famílias contempladas pelo programa, que as levou do sonho ao pesadelo. A metodologia adotada consistiu em levantamento de dados sobre o processo de aprovação do empreendimento e seleção das famílias contempladas, em órgãos públicos municipais; revisão teórica sobre habitação e as políticas públicas destinadas ao combate do déficit habitacional nacional e regional em órgãos governamentais, e entrevistas com as famílias contempladas pelo Programa. Essas famílias, entretanto, não receberam suas novas moradias, se comprometeram, com a empresa selecionada com a construção, em derrubar as suas casas para que uma nova moradia fosse edificada e estão, ainda hoje, esperando a construção. Apolítica habitacional do PMCMV, na cidade de Afuá não promoveu inclusão social e tampouco o direito à cidade. Essa política habitacional federal favoreceu a reprodução de espaços de segregação e vulnerabilidade socioespacial.
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    Ambiente e Saúde em tempos de Covid-19: um estudo da pequena cidade de Afuá, Pará
    (Universidade Federal de Campina Grande) Santos, Lucas de Sousa; Lima, Viviana Mendes; Costa, Sandra Maria Fonseca da
    O presente artigo tem como objetivo apresentar uma avaliação do ambiente da pequena cidade de Afuá – PA, a partir da análise sobre o acesso a água potável e saneamento básico, condições estas que podem ser um elemento de dispersão da COVID-19. Foram utilizados uma literatura relacionada à temática e dados coletados em diferentes instituições (IBGE, Secretária de Estado, Prefeitura Municipal e entre outros), os quais foram organizados em gráficos e tabelas e mapas. Evidenciou-se a situação do ambiente e saúde da cidade de Afuá, além dos desafios que a população ribeirinha enfrenta nesse momento pandêmico, levando em consideração as limitações geográficas e falta de infraestrutura. O primeiro caso de COVID-19, em Afuá, ocorreu um mês após a pandemia ter chegado à região Norte. Após o primeiro caso, a cidade enfrentou um aumento no número de casos. Uma vez que o vírus instalou se na região, sua propagação se tornou ainda mais vertiginosa, em função do difícil acesso aos serviços de saúde e precariedade da infraestrutura básica. O estudo apresenta uma analogia entre a infraestrutura deficiente e os casos de SARS-COV2 na cidade de Afuá, a partir do modo de vida ribeirinho e das condições de saúde e ambiente ofertadas à população.
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    Crescimento urbano e parcelamento do solo de uma pequena cidade da Amazônia: o caso de Afuá, PA
    (Universidade Federal de Santa Maria) Rosa, Nilton Carlos; Costa, Sandra Maria Fonseca da; Montoia, Gustavo Rodrigo Milaré
    A dificuldade de acesso à terra nas cidades se reflete na sua situação fundiária. Nas pequenas cidades da Amazônia a situação fundiária se reflete no parcelamento da terra. Assim, o objetivo deste artigo é apresentar um estudo do processo de parcelamento da terra urbana do município de Afuá, PA. Seu desenvolvimento pautou-se na compreensão histórica do processo de formação da cidade, por meio de levantamento dos registros de imóveis, disponíveis no cartório local e o número total de imóveis existentes no cadastro da Prefeitura Municipal de Afuá. O processo de parcelamento da terra, em Afuá, iniciou após a sua elevação à condição de cidade. O registro do imóvel por processo de compra e venda representou 62% das matrículas analisadas, não tendo sido verificado transferência por aforamento. Foi constatado que há informações diferentes sobre qual seria a dimensão da cidade legal.
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    Desafios e Reflexões para o Planejamento Urbano nas pequenas cidades do Delta da Amazônia pós- pandemia
    (Pontifícia Universidade Católica do Paraná) Lima, Viviana Mendes; Costa, Sandra Maria Fonseca da; Santos, Lucas de Sousa
    A situação vivenciada pela pandemia por diversos países criou um problema para a gestão das cidades. A epidemia gerou efeitos diversos, que vão além da capacidade dos gestores administrarem sem a ajuda e compreensão da população e de outras instâncias. Esforços têm sido realizados para conter o avanço da doença, entretanto, as condições das cidades, principalmente de regiões de alta vulnerabilidade social, colocam desafios aos gestores e à população residente.
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    O processo de ocupação em ambiente de várzea urbana de uma pequena cidade do estuário amazônico: Ponta de Pedras-PA
    (Universidade Federal de Santa Maria) Valota, Ed Carlos dos Santos; Costa, Sandra Maria Fonseca da; Souza, Adriane Aparecida Moreira de
    Nas cidades amazônicas observa-se que os moradores ribeirinhos rurais se mudam para os centros urbanos, buscando melhor qualidade de vida para a família. Parte dessa população opta por morar nas várzeas urbanas, que são áreas preferenciais de ocupação dessa população. Como resultado, o crescimento urbano, em direção às várzeas, tem transformado as paisagens desse ambiente. No Bairro Carnapijó, localizado na pequena cidade de Ponta de Pedras, Pará, a ocupação urbana está transformando a paisagem da várzea urbana. Nesse sentido, o objetivo desse artigo é trazer uma explicação sobre o porquê de os moradores ribeirinhos optarem por construir suas casas sobre as águas ao invés de escolherem morar em terra firme. Esta pesquisa fundamentou-se em trabalhos de campo, desenvolvidos no ano de 2014, com aplicação de formulários a mais de 10% dos domicílios localizados em áreas de várzea do bairro estudado. Observou-se que, para os moradores ribeirinhos, em determinados locais, a paisagem não é agradável de se observar, em função da infraestrutura precária, ausência de manutenção e limpeza pública. Na percepção dos moradores, a paisagem está mais relacionada com a vegetação local, e esses elementos descaracterizam a paisagem local.
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    O singular do urbano na Amazônia: a dinâmica econômica e as transformações espaciais das cidades de maré do salgado Paraense
    (2025-02-27) Costa, Sandra Maria Fonseca da; Lima, Viviana Mendes; Gomes, Cilene; Amaral, Márcio Douglas Brito; Santos, Karina Pimentel dos; Brondizio, Eduardo Sonnewend; São José dos Campos
    O processo de ocupação da Amazônia sempre esteve ligado aos interesses estratégicos de desenvolvimento, seja pelo viés de ocupação, proteção do território ou exploração econômica. A partir desses diferentes processos, o desenvolvimento do espaço urbano na região ocorreu de modo particular em relação a outras regiões do Brasil, mas em diferentes aspectos, o que resultou numa urbanodiversidade (Trindade Jr., 2010). Um exemplo dessas particularidades foi a trajetória de ocupação do litoral paraense, que, a partir do século XVII, passou por diversas etapas até surgir um conjunto de cidades que ficaram conhecidas como região do Salgado (Égler, 1961). Sob influências estruturais e econômicas, essas cidades tiveram maior integração com a dinâmica regional após década de 1960, gerando expressivas mudanças em seus centros urbanos. Em busca de tentar entender a realidade dessas cidades de maré, esta tese tem como objetivo compreender de que modo a transição dos setores econômicos influenciou o crescimento urbano e a configuração socioambiental das pequenas cidades do Salgado Paraense. A pesquisa pretende dar visibilidade a essas localidades, destacando sua dinâmica a partir da trajetória econômica, que em grande parte esteve ligada diretamente ao mar, incluindo atividades como a pesca e o turismo de veraneio, especificamente a partir das cidades de Curuçá, Marapanim e Salinópolis, e identificar quais foram as mudanças com relação ao destaque dessas atividades em cada setor, do primário para o terciário. A metodologia adotada seguiu algumas etapas: revisão bibliográfica (que abordou as temáticas relevantes para a construção deste trabalho); levantamento de dados históricos; dados secundários (IBGE, FAPESPA, RAIS, dos Ministério de Turismo e Pesca etc.); dados primários (a partir das entrevistas realizadas); mapeamentos (do crescimento das áreas urbanas de 1984, 2000, 2014 e 2022, da densidade desse crescimento urbano, da concentração de segundas residências, e do avanço da malha urbana nas áreas de mangue e Resex) e a realização das análises sociais e ambientais dessas três cidades. Os resultados demonstraram que as relações econômicas dessas cidades estiveram fortemente ligadas ao mar, seja pelo turismo ou pela pesca. Contudo, foram as atividades turísticas que sobressaíram nesses centros, contribuindo diretamente para o crescimento urbano dessas cidades. Portanto, o turismo foi um grande modelador do espaço urbano das cidades de maré. Processos como a concentração de segundas residências e o intenso avanço do mercado imobiliário e das grandes redes de hotelaria, em algumas cidades, contribuíram para a urbanização desses centros. Em contrapartida, esse crescimento também potencializou os impactos socioambientais. Evidenciam -se dois pontos principais: o primeiro foi a tendência do turismo de veraneio em produzir um espaço mais fragmentado e desigual, guiado pelos agentes do capital privado, reforçando a segregação espacial entre os turistas e os moradores locais. A outra consequência diz respeito ao crescimento sem planejamento adequado, especialmente em relação às áreas de mangue e de proteção ambiental, que foram afetadas por esse processo. Com isso, a dinâmica urbana das cidades de maré, como Curuçá, Marapanim e Salinópolis, apresenta elementos semelhantes, como atividades econômicas e culturais, mas também revela processos particulares, que reforçam as singularidades desses centros.
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    Pequenas cidades do delta do Rio Amazonas: caracterização e tipologias urbanas
    (2020-05-26) Costa, Sandra Maria Fonseca da; Gomes, Cilene; Tourinho, Helena Lucia Zagury; Brondizio, Eduardo Sonnewend; Carmo, Monique Bruna Silva do; Souza, Adriane Aparecida Moreira de; São José dos Campos
    A intensificação do processo de urbanização nas cidades da Amazônia, nas últimas quatro décadas, resultou em transformações espaciais e sociais. Este processo, que incorporou áreas distantes, foi responsável por reestruturar essas cidades, a partir de um conjunto de ações do governo federal. As cidades da Amazônia são, predominantemente, pequenos aglomerados urbanos e possuem fraca infraestrutura e uma economia fortemente dependente de recursos públicos e da floresta. Apesar das cidades parecerem homogêneas, são bem distintos e com características próprias e que devem ser particularizados por meio de sua configuração espacial, pois elas possuem dinâmicas econômicas e sociais próprias. Neste sentido, o objetivo principal dessa tese foi caracterizar e analisar a "urbanodiversidade" da Região do Delta do rio Amazonas, avaliando as transformações socioespaciais, ocorridas entre 1974 e 2015, de modo particular, a compreensão da importância das pequenas cidades na rede urbana local, para assim propor tipologias que captem a urbanodiversidade das pequenas cidades do Delta do rio Amazonas. Para o desenvolvimento dessa tese, foram utilizados. O método de pesquisa qualiquantitativo foi utilizado no desenvolvimento da pesquisa (método misto), que permitiu fazer uma interpretação das pequenas cidades da Amazônia a partir da particularidade da urbanização da região, considerando a totalidade do fenômeno urbano e o que dá origem às diferentes tipologias de pequenas cidades do Delta do rio Amazonas. Os dados quantitativos, adotados para a proposição tipológica e para compreender a rede urbana na região, foram estabelecidos a partir das variáveis de relações intraurbanas, informações sociais, mobilidade pendular, setor empregatício predominante e infraestrutura urbana, permitindo compreender as características das cidades e a sua importância no contexto regional. Os dados foram estruturados e trabalhados a partir do método estatístico PCA (Principal Component Analysis) e k-means clustering. Análise complementar da forma e padrão das pequenas cidades com o método de análise axial, nos permitiu compreender a configuração espacial e como a expansão urbana, a partir da inserção de novos arruamentos, resultou na reestruturação do espaço urbano das pequenas cidades. Observou-se que as tipologias elaboradas para as cidades brasileiras não captam a importância das pequenas cidades e entender. A partir dos dados a funcionalidade da rede urbana entre as pequenas cidades foram propostas quatro tipologias de para os diferentes urbanos das pequenas cidades do delta do Rio Amazonas. Tipologia I: Pequenas Cidades com relevância de Serviços Urbanos, Tipologia II: Pequenas Cidades com dinamismo de mobilidade pendular, Tipologia III: Cidades muito Pequenas com Setores de serviços Diferenciados, Tipologia IV: Cidades Pequenas com Predominância de atividades rurais (setor de serviços) e pouco oferta de serviços básicos. O estudo de caso possibilitou realizar o levantamento de informações referentes ao perfil da população das cidades amostrais de cada tipologia estabelecida: Afuá (Tipologia I), Mazagão (Tipologia II), Ponta de Pedras(Tipologia III) e Soure (Tipologia IV). A região do delta do Rio Amazonas passou por transformações que influenciaram diretamente na reestruturação dos centros urbanos da região e que também foi responsável pela concentração de serviços e infraestrutura urbana nos grandes centros, mudanças essas que se estendem até os dias hoje. A floresta urbanizada agrega especificidades, além do paradoxo entre os diferentes urbanos que diante de toda a dinâmica econômica e espacial, afirmam o seu papel com uma estruturaprodutiva de mercado, sem ruptura com o antigo urbano ou com as antigas formas de organização social e espacial. Quando o poder público nega a existência da urbanodiversidade das pequenas cidades, também nega a natureza do espaço local e, assim, buscam inserir modelos urbanos pré-existentes em realidades completamente distintas e com inúmeros problemas de infraestrutura urbana.

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