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Navegando por Assunto "Preservação de Tecido"

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    Efeitos dos métodos de preservação na morfologia das sub-regiões da membrana amniótica humana : estudo por microscopia eletrônica de varredura
    (2023-03-06) Sant'Anna, Luciana Barros; Arisawa, Emília Angela Loschiavo; Vasconcellos, Luana Marotta Reis de; Moura, Ana Clara Rezeck; São José dos Campos
    A membrana amniótica (MA) ou âmnio tem atraído atenção como biomaterial para a medicina regenerativa, se consolidando como adjuvante em diversos tratamentos. Sua utilização baseia- se na capacidade de beneficiar o processo de epitelização, reduzir processos inflamatórios e antifibróticos promover a angiogênese, assim acelerando o processo cicatricial. Essas propriedades são atribuídas à morfologia e a fatores solúveis e insolúveis presentes na estrutura da MA, o que torna imprescindível sua correta preservação. Ademais, têm sido demonstrados algumas diferenças entre regiões anatômicas da MA, sugerindo que essas regiões apresentam diferentes potenciais na regeneração tecidual. Porém ainda não se conhecem os efeitos dos diferentes métodos de preservação sobre a integridade dessas regiões. Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi avaliar a morfologia da membrana amniótica nas suas diferentes regiões anatômicas, âmnio placentário (PA) e âmnio refletido (RA), e em seus lados epitelial e mesenquimal, após diferentes métodos de preservação, por meio da microscopia eletrônica de varredura. Sete placentas humanas, a termo, foram processadas, separando a MA do córion. Após lavagem com solução antibiótica e antifúngica foi dividida em 4 sub-regiões: central (R1), intermediária (R2), periférica (R3) e âmnio refletido (R4), de acordo com sua posição relacionada ao cordão umbilical. Em seguida, as membranas de cada sub-região foram fragmentadas e preservadas, seguindo o protocolo para cada grupo experimental. No grupo controle, os fragmentos de membrana, foram imersos imediatamente em fixador para MEV; no grupo fresca, os fragmentos foram imersos em meio Dulbecco's Modified Eagle's Medium (DMEM), (temperatura ambiente, 24ºC, por 18h); e no grupo criopreservada, os fragmentos foram imersos em meio DMEM/glicerol 1:1 a -80ºC por 30 dias. Após o tempo de preservação proposto para cada grupo experimental, os fragmentos de MA de cada uma das regiões foram processados para a Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). A análise das micrografias eletrônicas, do lado epitelial do grupo controle, demonstrou que as células apresentaram formato hexagonal, pouco globosas em R1 e achatadas em R4, com padrão em mosaico, junção intercelular bem definidas, microvilos roliços, densos e aglomerados na região apical e bordas das células. As regiões R2 e R3 apresentaram células com formato mais circular e globoso, junções intercelulares aumentadas e microvilos achatados e colabados às células. Já no grupo fresca houve perda de definição dos microvilos, das junções intercelulares e as células apresentaram tamanhos variados. Entretanto, o grupo criopreservada apresentou aspectos morfológicos similares ao grupo controle. No grupo criopreservada, a morfologia de todas as sub-regiões apresentou superfície uniforme/homogênea, com células em forma poligonal e junções intercelulares definidas, dentro do padrão de normalidade. No lado mesenquimal da MA, as variações nos aspectos microscópicos foram menores, demonstrando pouca diferenciação entre as 4 sub-regiões. Tanto o método fresca, quanto o criopreservada mantiveram a trama colágena homogênea, densa e compacta, com variação apenas na conformação da superfície mesenquimal. Finalmente, a criopreservação foi considerada ótima para preservar a integridade epitelial e estromal/mesenquimal, nas quatro sub-regiões da MA.
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    Efeitos dos métodos de preservação na morfologia das sub-regiões da membrana amniótica humana: estudo por imunohistoquímica
    (2025-02-26) Sant'Anna, Luciana Barros; Arisawa, Emília Angela Loschiavo; Almeida, Janete Dias; Costa, João Vitor Alcântara da; São José dos Campos
    A membrana amniótica (MA) tem atraído atenção como biomaterial para a medicina regenerativa, devido às suas propriedades biológicas e mecânicas, que incluem ações anti-inflamatória, imunomoduladora, antifibrótica, epitelização, estabilidade, resistência e flexibilidade. Essas propriedades são atribuídas às suas características morfológicas e aos fatores bioativos solúveis e insolúveis produzidos por suas células e presentes no estroma da membrana. Recentemente, foram detectadas diferenças nas regiões anatômicas da MA, porém ainda não está estabelecido se essas regiões apresentam diferentes potenciais na regeneração tecidual, e os efeitos dos diferentes métodos de preservação sobre a integridade e morfologia das mesmas. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a integridade estrutural e química da MA nas suas diferentes regiões anatômicas, âmnio placentário (PA) e âmnio refletido (RA), após diferentes métodos de preservação, por meio da técnica de imuno-histoquímica (IHC). Para isto, quatro placentas humanas a termo foram obtidas no Hospital Santa Casa de São José dos Campos e transportadas ao laboratório, onde, em condições estéreis, as membranas amnióticas foram processadas e divididas em 4 regiões: central (R1), intermediária (R2), periférica (R3) e âmnio refletido (R4), de acordo com sua posição em relação ao cordão umbilical. Os fragmentos foram distribuídos em 3 grupos, conforme o método de preservação: Grupo Controle: os fragmentos foram apenas fixados em formol; Grupo Fresca: os fragmentos foram imersos em meio DMEM a temperatura ambiente (24 ºC) por 18h; Grupo Criopreservada: os fragmentos foram imersos em meio DMEM/glicerol (1:1) a -80 ºC por 30 dias. Após os períodos específicos de cada grupo, os fragmentos foram processados histologicamente e incluídos em parafina para obtenção de cortes histológicos, os quais foram submetidos à análise de imuno-histoquímica e quantitativa de imagem para avaliação das proteínas constitucionais da membrana, incluindo citoqueratinas, laminina e colágeno tipo I. A análise das colorações de Hematoxilina-eosina (HE) evidenciou, no Grupo Controle, a região PA (R1, R2 e R3) com epitélio colunar simples, com células justapostas sobre a lâmina basal e núcleos na porção apical das células, contrastando com os achados da região RA (R4), a qual evidenciou epitélio com células cuboidais baixas, com núcleos centralizados. Em todas as sub-regiões anatômicas analisadas, as MA dos grupos experientais GF e GCrio eram compostas por cinco camadas estruturais (epitélio, membrana basal e as camadas compacta, fibroblástica e esponjosa) com aspectos morfológicos similares aos encontrados nas membranas do GC. As glicosaminoglicanas avaliadas por Alcian Blue, bem como as fibras colágenas, laminina e citoqueratinas avaliadas por IHC, apresentaram-se preservadas e íntegras após os diferentes métodos de armazenamento, com maior similaridade entre os grupos controle e criopreservada. Portanto, a criopreservação foi considerada eficiente para preservar a integridade epitelial e mesenquimal, nas quatro sub-regiões da MA, fundamentando seu uso na medicina regenerativa.

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