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Navegando por Assunto "Termografia Infravermelha"

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    Análise termográfica do fibro-edema gelóide (FEG) após a irradiação com laser
    (2021) Martins, Rodrigo Álvaro Brandão Lopes; Marques, Ricardo Henrique; Lima, Mário Oliveira; Barbosa, Elaine da Silva; Lima, Fernanda Pupio Silva; São José dos Campos
    Na busca pela beleza e estética o cuidar da pele é muito importante, visto ser o maior órgão do corpo. Nos últimos anos a estética desenvolveu novos métodos, que associam técnicas manuais, cosmetologia e tecnologia para a busca do“corpo perfeito”,da pele lisa, sem irregularidades e discromias. Entre as alterações consideradas inestéticas, a celulite é a que mais incomoda as mulheres. Na tentativa de esclarecer o termo “celulite”, ou Fibro-edema Gelóide (FEG) alguns autores iniciaram estudos sobre a pele humana e o tecido subcutâneo. Por meio da biópsia (até a fáscia lata) das coxas e nádegas, observaram o tecido subcutâneo da região é composto por três camadas de gordura com dois planos de tecido conjuntivo entre eles. Além das alterações histológicas, a FEG apresenta também disfunções multifatoriais, com presença de alterações vasculares, inflamatórias, hormonais e estruturais. No dia a dia clínico, o diagnóstico é baseado na história do paciente, exame clínico, mas avaliações mais detalhadas podem ser realizadas como biopsias, exames de imagens termográficas e vasculares, entre outros. A Termografia Infravermelha Computadorizada (TIC), técnica não invasiva e não radioativa, avalia funções fisiológicas envolvidas no controle da temperatura da pele. A tecnologia registra apenas a radiação natural emitida pelo corpo, sem apresentar nenhum efeito ionizante ou prejudicial, sendo perfeitamente seguro para uso clínico. A Terapia de fotobiomodulação utilizando lasers e LEDs tem sido utilizada para o tratamento do FEG. Laser e LEDs de baixa intensidade são utilizados, e demonstram razoável efetividade. No entanto, a questão da penetração da luz em tecidos mais profundos sempre é uma pergunta a ser respondida. Desta forma, os Lasers Classe IV surgem como uma nova opção de tratamento para disfunções estéticas como o FEG. Diversos autores questionam o uso desta tecnologia, tendo em vista a ausência de estudos de segurança térmica para o paciente. Para responder a essa questão, este estudo propõe avaliar os efeitos térmicos do laser Classe IV na região de latero-posterior de coxa, além de diferenciar áreas com e sem FEG, comparando perfil térmico entre homens e mulheres. O resultado deste estudo permite concluir que a TIC é uma ferramenta útil para diagnosticar o FEG. Além disso, evidencia as diferenças clássicas já descritas entre homens e mulheres quanto ao padrão termográfico. Especialmente, respondendo a questão inicialmente formulada, demonstramos que o laser Classe IV, quando aplicado em modo varredura é uma tecnologia totalmente segura e não causa qualquer aquecimento significativo em homens e mulheres, na região do quadril.
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    Perfil da temperatura induzida pela radiofrequência em tecidos biológicos ex vivo aferido pela termografia infravermelha computadorizada
    (2020) Martins, Rodrigo Álvaro Brandão Lopes; Lima, Mário Oliveira; Marcos, Rodrigo Labat; Conceição, Francileine Rodrigues da; Arisawa, Emília Angela Loschiavo; São José dos Campos
    A radiofrequência (RF) é um recurso utilizado no tratamento da flacidez e gordura localizada, sendo considerada eficaz e de baixo custo. A termografia infravermelha computadorizada (TIC) tem se demonstrado como uma ferramenta não invasiva de diagnóstico eficaz, que permite o monitoramento em tempo real das variações de temperatura (T) nos tecidos biológicos. Buscando estudar os efeitos da RF nos tecidos, este estudo tem por objetivo avaliar variações na massa, espessura e validar a TIC para detecção de alterações de T, antes e após aplicação da RF, em tecidos biológicos ex vivo. Foram utlizados17 corpos de prova (Susscrofa domesticus), peso entre 0,260 e0,646Kg, alocados em dois grupos: G1-potência de 60 W, seis animais, e G2-potência de 120 W, 11 animais. As aplicações de RF foram realizadas com aparelho de RF monopolar em 27,12 MHz, por 5 minutos, em uma área de 100 cm². Foram coletados dados referentes à massa, espessura e aferidas as temperaturas superficial e lateral com auxílio de termômetro infravermelho(TI), enquanto o perfil de profundidade térmica foi avaliado pela TIC (ThermaCam S65HS, FLIR ®) antes e após o tratamento com RF. Os dados coletados da TIC foram analisados pelo software ThermaCAM Researcher Pro 2.8 SR-1. Os demais resultados foram analisados utilizando o programa BioStat 5.3. Os resultados demonstraram variação média do peso dos corpos de prova antes e após a RF de 1,83±1,34g (p= 0,02) em G1 e 2,36±1,29g(p<0,0001) em G2; não houve variação da espessura em nenhum dos grupos estudados. As temperaturas aferidas com TI na região superficial dos corpos de prova apresentaram aumento de 13,6±6,01º C (p= 0,0039) em G1 e de 32,82±15,77º C(p<0,0001) emG2, após a RF. As imagens obtidas pelo TIC, após a RF, demonstraram que as áreas com maior T também se localizavam na superfície, com aumento de 12,15º C em G1 (p= 0,0083) e 22,91º C em G2 (p= 0,0033). Além disso, a avaliação dos termogramas demonstrou tendência de queda das temperaturas nas camadas mais profundas dos corpos de prova. Os resultados deste estudo pioneiro permitem concluir que tanto a TIC quanto o termômetro infravermelho demonstraram elevação da temperatura nos corpos de prova após a aplicação da RF, principalmente na região superficial das amostras estudadas. Alerta-se, ainda, que quando utilizada a potência de 120 W, detectou-se drástico aumento de temperatura na epiderme, que pode causar desconforto ou até mesmo queimaduras ao paciente. Assim, a TIC permite avaliar a profundidade do aquecimento induzida pela aplicação da RF em tecidos ex vivo, com valores semelhantes ao obtidos com o termômetro infravermelho, essa aplicabilidade pode ser utilizada para o monitoramento de procedimentos clínicos na área da estética.

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