Caracterização geométrica de nuvens magnéticas interplanetárias por meio de experimentos computacionais
dc.contributor.advisor | Ojeda González, Arian | |
dc.contributor.author | Oliveira, Rosemeire Aparecida Rosa | |
dc.contributor.coadvisor | Pillat, Valdir Gil | |
dc.contributor.event2 | São José dos Campos | |
dc.contributor.referee | Prestes, Alan | |
dc.contributor.referee | Oliveira, Virgínia Klausner de | |
dc.contributor.referee | Echer, Ezequiel | |
dc.contributor.referee | Silva, Marlos Rockenbach da | |
dc.date.accessioned | 2025-01-23T16:37:51Z | |
dc.date.available | 2025-01-23T16:37:51Z | |
dc.date.issued | 2021-04-01 | |
dc.description.abstract | Nuvens Magnéticas constituem de um caso particular das Ejeções de Massa Coronais Interplanetárias que são observadas no vento solar por diferentes satélites e apresentam características peculiares usadas em sua identificação. Esses eventos podem ser modelados analiticamente pelo modelo livre de força como um cilindro infinito, também chamado tubo de fluxo. Para encontrar a orientação do eixo do cilindro, o método da mínima variância (MVA) é aplicado em observações do campo magnético interplanetário. O MVA é um problema clássico de autovalores e autovetores que transforma dados medidos in situ em um novo sistema de coordenadas bidimensional, representando a melhor seção transversal possível do cilindro proposto pelo modelo livre de força. A aplicabilidade do MVA é tradicionalmente definida de acordo com relações entre os autovalores. No entanto, as regras de degeneração existentes na literatura são baseadas em estatísticas de erros. Além disso, os autovetores associados a estes autovalores, determinam a direção do eixo da nuvem magnética. Nesse sentido, o cálculo dos ângulos, os planos de máxima e de mínima variância e o tipo de tubo de fluxo desse novo sistema de coordenadas fica comprometido, uma vez que o método não especifica a orientação do eixo. Neste contexto, o objetivo deste trabalho é relacionar o MVA e o modelo livre de força do ponto de vista geométrico. Com isso, propôs-se uma métrica capaz de medir a degeneração dos autovalores a partir da geometria do espaço de variância gerado pelo MVA. Além disso desenvolveu-se e será disponibilizado à comunidade científica um experimento computacional com interface gráfica, semi automático embasado no modelo livre de força e no método da mínima variância, a fim de sanar os problemas relacionados com o sentido dos autovetores gerados pelo MVA. | |
dc.description.abstract2 | Magnetic clouds are a particular case of interplanetary coronal mass ejec- tions that are observed in the solar wind by different satellites and have peculiar characteristics used in their identification. These events can be modeled analytically by the force-free model as an infinite cylinder, also called a flux rope. To find the orientation of the cylinder axis, the method of minimum variance (MVA) is applied in observations of the interplanetary magnetic field. MVA is a classic eigenvalue and eigenvector problem that transforms measured data in situ into a new two- dimensional coordinate system, representing the best possible cross section of the cylinder proposed by the force-free model. The applicability of MVA is traditionally defined according to relationships between eigenvalues. However, the degeneration rules in the literature are based on error statistics. In addition, the eigenvectors associated with these eigenvalues, determine the direction of the axis of the mag- netic cloud. In this sense, the calculation of the angles, the planes of maximum and minimum variance and the type flux rope of this new coordinate system is compro- mised, since the method does not specify the orientation of the axis. In this context, the objective of this work is to relate the MVA and the force free model from the geometric point of view. With this, a metric capable of measuring the degenera- tion of the eigenvalues from the geometry of the space of variance generated by the MVA was proposed. In addition, a computational experiment with a graphical, semi-automatic interface based on the free force model and the minimum variance method was developed and will be made available to the scientific community, in order to solve the problems related to the orientation of eigenvectors generated by MVA. | |
dc.description.physical | 135 f. | |
dc.format.mimetype | ||
dc.identifier.affiliation | Universidade do Vale do Paraíba | |
dc.identifier.bibliographicCitation2 | OLIVEIRA, Rosemeire Aparecida Rosa. Caracterização geométrica de nuvens magnéticas interplanetárias por meio de experimentos computacionais. São José dos Campos, 2021. 135 f. Tese (Doutorado e Física e Astronomia) - Universidade do Vale do Paraíba, Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento, São Jose dos Campos, 2021. | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.univap.br/handle/123456789/507 | |
dc.language.iso | pt_BR | |
dc.publisher.country | Brasil | |
dc.publisher.initials | UNIVAP | |
dc.publisher.institution | Universidade do Vale do Paraíba | |
dc.publisher.program | Doutorado em Física e Astronomia | |
dc.publisher.spatial | São José dos Campos | |
dc.subject.keyword | Nuvens magnéticas | |
dc.subject.keyword | Degeneração | |
dc.title | Caracterização geométrica de nuvens magnéticas interplanetárias por meio de experimentos computacionais | |
dc.title.alternative | Geometric characterization of interplanetary magnetic clouds through computational experiments | |
dc.type | Tese |