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    Perfil de crianças com transtorno do espectro autista
    (CDRR Editors) Magalhães, Juliana Macêdo; Silva, Thalita Monteiro da; Silva, Fabiana da Conceição; Alencar, Mariana de Fátima Barbosa de; Rêgo Neta, Marly Marques; Alencar, Delmo de Carvalho; Arisawa, Emília Angela Lo Schiavo
    Introdução: O Transtorno do Espectro Autista, também conhecido como autismo, é caracterizado como uma deficiência comunicativa, com comportamentos repetitivos e áreas restritas de interesse. Para isso, a identificação do perfil de crianças com a síndrome é de suma importância, o qual pode fornecer dados para efetivar políticas públicas. Objetivo: Este estudo tem como objetivo identificar o perfil de crianças com Transtorno do Espectro Autista. Método: Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória com abordagem quantitativa, realizada em uma Associação de Amigos dos Autistas, na cidade de Teresina, Piauí, Brasil. Incluíram-se no estudo prontuários de crianças que estavam na faixa etária de zero a onze anos de idade atendidas em 2019. Resultados: Prevaleceu o sexo masculino (80,95%), com idade entre 8 a 9 anos (44,4%), Ensino fundamental (1° a 4° serie) (52,4%). 61 (96,82%) possuíam classificação para autismo infantil e utilizavam o tratamento medicamentoso com Risperidona (23/36,5%). A maioria (61/96,8%) realizava terapia individual e apresentava problemas associados à utilização do brinquedo, psicomotricidade, linguagem, socialização e limites. Conclusão: O estudo contribui para que profissionais sejam capazes de perceber as demandas dos autistas e colaborar com o seu melhor atendimento
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    Intervenção de musicoterapia nos sinais vitais de crianças com transtorno do espectro autista: Estudo piloto
    (CDRR Editors) Magalhães, Juliana Macêdo; Batista, Pedro Venicius de Sousa; Arisawa, Emilia Angela Lo Schiavo
    Objetivo: Avaliar os sinais vitais de crianças com transtorno do espectro autista no contexto de intervenção de musicoterapia. Métodos: Estudo piloto experimental de intervenção de musicoterapia, desenvolvido no nordeste do Brasil. Sete crianças com transtorno do espectro autista foram avaliadas, distribuída em três para intervenção de musicoterapia e quatro sem intervenção. Os dados foram analisados utilizando testes não paramétricos. Resultados: As crianças apresentavam média de idade de oito anos, com maioria do sexo masculino. Descritivamente houve redução nos sinais vitais de 3,7% na saturação de O2, diminuição de 3,3 mmHg na pressão arterial sistólica e aumento de 5,0 bpm na frequência cardíaca no grupo que passou por intervenção de musicoterapia. O grupo sem intervenção apresentou aumento médio de 0,5% na saturação de O2 e de 2,5 mmHg na pressão arterial diastólica. Conclusão: Conclui-se que os efeitos da musicoterapia nos sinais vitais foram indicativos de respostas satisfatórias para as crianças com autismo.