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Item Efeito da fotobiomodulação na fadiga muscular de bíceps braquial em indivíduos espásticos(2021-05-06) Lima, Mário Oliveira; Simioni, Andreza Ribeiro; Lucareli, Paulo Roberto Garcia; Spinelli, Bruna Moreira de Oliveira; Martins, Rodrigo Álvaro Brandão Lopes; São José dos CamposA espasticidade pode ser desencadeada pelo Acidente Vascular Encefálico (AVE), doença que acomete o sistema nervoso central (SNC). As alterações neuromusculares e bioquímicas geradas pela espasticidade tornam o músculo mais propenso à fadiga. Isso influencia negativamente nas atividades de vida diária e na qualidade de vida do paciente. Pesquisas tem utilizado a fotobiomodulação como recurso para melhorar a performance muscular, no entanto, pouco se sabe sobre seu efeito na fadiga muscular espástica. Desse modo, o objetivo desse trabalho é avaliar a atividade mioelétrica e a força isométrica máxima do músculo bíceps braquial espástico após a aplicação da fotobiomodulação, além de avaliar a intensidade dolorosa e a intensidade de esforço antes, logo após o protocolo de força, e depois de 24 horas e 48 horas. Trata-se de um estudo clínico, cego, cruzado, randomizado, no qual foram selecionados 7 indivíduos que apresentavam espasticidade em membro superior, com idade média de 51±14,16 anos. Os voluntários foram divididos em 3 grupos: controle, fotobiomodulação (PBMT) e placebo; de forma que todos compuseram em algum momento todos os grupos. Foi aplicado a PBMT (diodo laser, 808nm, 100mW, 3J/ponto, 9 pontos) no músculo bíceps braquial antes do protocolo de força. O protocolo consistiu em 3 contrações voluntárias máxima isométrica (CVMI) de bíceps braquial por 50 segundos seguido de 50 segundos de repouso a cada contração. Durante a CVMI, foi mensurada a força e sinal eletromiográfico. Foi observado aumento da força (p = 0,0025) e da atividade elétrica muscular (p = 1,91-6) no PBMT, porém o valor da frequência média da eletromiografia se mostrou superior no grupo placebo (p = 1,91-5). A avaliação da dor mostrou que apenas o grupo PBMT apresentou dor imediata em repouso e em movimento (p ? 0,05), não houve realce da dor após 24 e 48 horas para ambos os grupos. Segundo a avaliação de esforço, ambos os grupos não apresentaram exaustão (p ? 0,05). Com esses achados pode-se concluir que a fotobiomodulação contribuiu para o aumento da força e da ativação elétrica muscular, também desencadeou maior sensação dolorosa no grupo PBMT.Item Análise do comportamento eletromiográfico e da força durante a fadiga do musculo bíceps braquial(Universidade do Vale do Paraíba) Souza, Gabriela Aparecida da Silveira; Macedo, Humberto Gimenes; Klausner, Virginia; Cezarini, Marina Vedelago; Lemos, Sergio Luiz; Nascimento Filho, Alexandre Alves do; Corrêa, Marina; Spinelli, Bruna Moreira de Oliveira; Barbaroto, Douglas; Pinto, Ana Paula; Lima, Mario; Lopes-Martins, Rodrigo; Lima, Fernanda Púpio SilvaA fadiga muscular é definida como a incapacidade de manter a contração muscular e é ocasionada por alterações bioquímicas que modificam a mecânica da contração muscular, resultando em redução da performance atlética. O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento mioelétrico e a força de indivíduos hígidos durante a fadiga do músculo bíceps braquial. O estudo foi composto por 13 voluntários do sexo masculino com idade entre 20 e 30 anos (25±3,7). Para a indução da fadiga muscular foram realizadas três Contrações Isométricas Voluntárias Máximas (CIVM) com duração de 50 segundos e intervalo de 50 segundos, utilizando um dinamômetro computadorizado acoplado ao eletromiógrafo de superfície. Durante a CIVM foi avaliado o sinal eletromiográfico e a força. Foi possível observar nos resultados uma queda da força muscular e dos parâmetros avaliados por meio da eletromiografia durante a fadiga muscular. A partir da regressão linear dos dados obtidos por meio da eletromiografia e dinamometria foi possível obter o coeficiente angular da reta para cada teste (Teste 1, Teste 2 e Teste 3), nota-se que houve queda de todos os parâmetros avaliados por meio da eletromiografia de superfície e da força muscular, entretanto não houve diferença estatística entre os testes, demonstrando similaridade do comportamento do sinal entre os testes. Conclui-se, portanto, que os parâmetros eletromiográficos analisados (frequência média, frequência mediana e RMS) e a força apresentam um decréscimo durante a fadiga muscular induzida por meio da CIVM.