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    Evaluation of the effects of photobiomodulation (808 nm) on pain and quality of life of diabetic neuropathy patients
    (CDRR Editors) Leal, Milena Valdinéia da Silva; Lima, Mário Oliveira; Costa, Davidson Ribeiro; Nicolau, Renata Amadei; Ribeiro, Luana Aparecida Pilato; Costa, David Ribeiro; Carvallho, Teresa Marly Teles de; Silva, Kelson Nonato Gomes da; Pessoa, Diego Rodrigues; Arisawa, Emília Ângela Lo Schiavo
    Diabetic neuropathy (DN) is one of the main complications of diabetes mellitus (DM), responsible for a high morbimortality rate and burdening public health resources. Photobiomodulation has proven to be effective in relieving pain, reducing the inflammation, and improving vascularization. We report an evaluation of the effectiveness of photobiomodulation for the relief of pain and to improve the quality of life in patients with diabetic neuropathy. A total of 30 diabetic volunteers with DN were randomly divided into three groups: control, photobiomodulation (PBM), and placebo (P-PBM). Those in Group control were instructed to take diabetic neuropathy medication for 30 days. The PBM group received laser photobiomodulation treatment with the following protocol: three sessions per week for 30 days, totaling 12 applications (wavelength, 808 nm; energy density, 12 J/cm²). in the of following nerves: tibial medial plantar, own plantar digital, common plantar digital, superficial fibular, deep fibular, sciatic, saphenous, and common fibular. Patients in the P-PBM Group were submitted to the PBM protocol, but with the device switched off. Before and after applying the therapeutic protocols, all volunteers were subjected to pain evaluations. The results showed a statistically significant difference between the groups (p < 0.05). The PBM group confirmed an analgesic effect directly related to the use of the photobiomodulation, whilst the patients in group control and P-PBM, did not present significant results. The study demonstrated that laser photobiomodulation is effective in significantly reducing pain and improving the quality of life of patients with diabetic neuropathy.
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    Fotobiomodulação no tratamento de neuralgia pós-herpética: caso clínico
    (Revista Univap) Silva, Erick Giovanni Reis; Arisawa, Emilia Angela Lo Schiavo; Martins, Rodrigo Alvaro Brandão Lopes; Gomes, Raimundo Nonato Silva; Nicolau, Renata Amadei; Pinto, Ana Paula
    O presente caso clínico teve por objetivo avaliar a ação da fotobiomodulação (PBM) no tratamento de paciente com diagnóstico de Neuropatia Pós-Herpética (NPH), visando o alívio da dor e a melhora da qualidade de vida. Para a PBM utilizou-se um cluster com três lasers de GaAlAs, com os parâmetros: 660 nm, 100 mW, irradiação pontual, 40 s/ponto, 4 J/cm2 por ponto e total de 10 sessões. Para aferição da dor foram utilizadas a Escala Visual Analógica da Dor (EVA) e Algometria, e a qualidade de vida, com aplicação do Questionário de Avaliação da Qualidade de Vida -SF-36. Os dados obtidos foram submetidos à análise descritiva e ao teste estatístico T pareado, com nível de significância de 5% (p<0,05). Os resultados deste estudo demonstraram redução da dor quando comparadas a 1ª à 10ª sessão, tanto pela EVA quanto pela Algometria. Com relação à análise da qualidade de vida, foi observada uma melhora significativa em todos os oito domínios avaliados. Portanto, conclui-se que a PBM foi eficaz no tratamento da NPH visto que houve redução da dor e melhora na qualidade de vida. Esses resultados são importantes e podem nortear novas pesquisas clínicas que objetivem o emprego da PBM no tratamento da NPH.
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    Feridas em pés diabéticos tratadas com membrana amniótica humana e terapia a laser de baixa intensidade: um estudo clínico piloto
    (HMP) Santos, Joelita de Alencar Fonseca; Nicolau, Renata Amadei; Sant’Anna, Luciana Barros; Paterno, Josne Carla; Cristovam, Priscila Cardoso; Gomes,, Jose Álvaro Pereira; Santos, José Diego Marques; Arisawa, Emilia Angela Lo Schiavo
    CONTEXTO: A terapia a laser de baixa intensidade (LLLT) e a aplicação de membrana amniótica humana (HAM) demonstraram ser opções viáveis para uso na cicatrização de feridas. OBJETIVO: Este estudo buscou comparar LLLT e HAM a um tratamento controle (hidrogel, solução salina e gaze) em pessoas com diabetes mellitus (DM) e úlceras nos pés. MÉTODOS: Usando um delineamento de estudo clínico piloto prospectivo, foram recrutados pacientes que receberam atendimento em um centro de saúde especializado no tratamento de feridas nos pés diabéticos entre novembro de 2016 e agosto de 2017. Os pacientes elegíveis deveriam ter entre 30 e 59 anos de idade; diagnóstico de DM tipo 2 (níveis de glicemia capilar pós-prandial entre 140 e 350 mg/dL); e ter úlceras nos pés em estágio 2 ou 3, não infectadas e em granulação, medindo menos de 7 cm por 3 cm. Pacientes imunossuprimidos e desnutridos ou aqueles com neoplasias ou em estado crítico não eram elegíveis para participar. Os pacientes receberam o tratamento controle (2 mg de hidrogel, solução salina e gaze), HAM (adesivos de HAM descongelado, aplicados com bordas sobrepostas) ou LLLT (sessão de fototerapia, 2 mg de hidrogel, solução salina e gaze) por 28 dias. Variáveis, medidas da área da ferida, pontuações da Pressure Ulcer Scale for Healing (PUSH) e pontuações da Visual Analog Scale (VAS) foram usadas para avaliar o progresso da melhora da ferida e a dor nos dias 7, 14, 21 e 28. Estatísticas descritivas foram usadas para analisar os perfis antropométricos e clínicos dos participantes. O teste de Kolmogorov-Smirnov foi usado para analisar a distribuição da amostra. O teste de Kruskal-Wallis com pós-teste de Dunn foi usado para avaliar as diferenças nas pontuações PUSH e VAS e no tamanho da ferida para análise intergrupo, e o teste U de Mann-Whitney foi usado para os mesmos resultados na análise intragrupo. O nível de significância foi de 5% ( P < 0,05). RESULTADOS: Vinte e sete (27) pacientes participaram (idade média, 51,4 anos; índice de massa corporal médio, 26,5 kg/m 2 ), com 9 pacientes em cada grupo de tratamento. Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas nas variáveis clínicas ou antropométricas entre os grupos, mas as áreas médias basais das feridas foram diferentes (2,6 cm2 para o controle, 1,9 cm2 para o LLLT e 5,5 cm2 para os grupos HAM). As comparações intragrupo mostraram uma redução significativa na pontuação PUSH no grupo LLT entre os dias 0 e 21 (8,2 vs 4,9; P < 0,01) e dias 21 a 28 (4,9 vs 3,2; P < 0,001). Em todos os grupos de tratamento, a redução percentual foi significativamente diferente entre os dias 7 e 28. Nenhum resultado foi significativamente diferente entre os grupos. CONCLUSÃO: A área da ferida da úlcera do pé diabético, bem como os escores PUSH e VAS, apresentaram maior melhora em pacientes com DM que receberam LLLT ou HAM do que no grupo controle, mas as diferenças não foram significativas. Estudos maiores são necessários para comparar essas modalidades de tratamento.