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    A incomunicabilidade dos membros do conselho de sentença
    (1997) Vasconcellos, Leila Mara Ramacciotti; Chagas, Elisabeth dos Santos; Alvarelli, Luiz Carlos; Trivedi, Naline Marie Touglet; São José dos Campos
    Sendo dos mais atuais e importantes o tema da reforma do sistema penal, reputamos importante tratar do Tribunal do Júri no que diz respeito a incomunicabilidade entre os membros do Conselho de Sentença.Devem ser admitidos novos princípios no procedimento do júri, o que não significará restrição à instituição. Ao contrário, mostram-se essenciais à realização da justiça pelos cidadãos, que diante da complexidade dos quesitos, muitas vezes acabam por decidir deixando escapar nuances condenando quando querem absolver ou absolvendo quando tencionavam condenar.Ao jurado é atribuído o poder de julgar segundo a sua consciência, isso não quer dizer que a incomunicabilidade assegure a independência dos jurados e a verdade da decisão uma vez que seu papel é julgar de acordo com a vontade popular. Baseado em impressões adquiridas durante a sessão do júri, poderá o jurado não desempenhar esta tarefa. A exigência da incomunicabilidade entre os jurados, demonstra-se desatualizada para os dias de hoje. Consideramos que, poderão decidir melhor os jurados sobre o fato, se trocarem entre si, informações, cada um transmitindo aos demais aquelas nuances que, por qualquer motivo, até os de formação pessoal, tenham captado e entendido melhor que o outro jurado, que tem outra experiência de vida, que também poderá transmitir aos demais, numa oportuna e adequada troca de conhecimento
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    A água como recurso terapêutico em terapia ocupacional
    (2001-12) Brito, Cristiane Miryam Drumond de; Maximino, Viviane Santalucia; Salles, Cecília Almeida; Pereira, Lígia de Castro; São José dos Campos
    Este trabalho pôde se concretizar a partir da curiosidade em entender como se dá o processo criativo de artistas. A pesquisa baseou-se na teoria de estudos dos processos criativos de Cecília Almeida Salles no seu livro “Gesto Inacabado”. Assim, este trabalho relaciona o processo criativo dos artistas com o processo terapêutico ocupacional, utilizando a água como recurso terapêutico em Terapia Ocupacional, visto ser essa a matéria encontrada como viabilizadora do processo. O caso clínico relatado de E.. uma criança autista será ilustrativo para exemplificarmos a importância da utilização da água como recurso terapêutico, tendo em vista os resultados positivos alcançados: melhor organização geral do paciente, melhora nas atividades da vida diária, melhora nas relações familiares e estabelecimento do vínculo terapeuta/paciente. Sendo assim este trabalho possibilitou ampliar horizontes, em relação a quanto o processo criativo se relaciona com o fazer terapêutico ocupacional e o quanto essa construção nos faz refletir na maneira como praticamos nossa profissão.
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    Análise do comportamento do sistema nervoso autônomo de alunos do curso de formação em controle de tráfego aéreo durante a prática simulada de não radar
    (2008-08-01) Carvalho, Regiane Albertini de; Cunha, Tatiana de Sousa da; Pacetti, Giovani Arnaldo; Silveira, Nelson José Freitas da; São José dos Campos
    Objetivo. O Objetivo deste estudo foi analisar o comportamento do sistema nervoso autônomo através da análise da variabilidade da freqüência cardíaca em alunos do curso de formação militar na especialidade de controle de tráfego aéreo (BCT), na Escola de Especialista de Aeronáutica (EEAR) em Guaratinguetá. Métodos.Foram analizados 19 alunos do sexo masculino, saudáveis, com idade de 21,0 ± 1,52 anos. Os alunos foram submetidos a dois protocolos diferentes: a) Repouso; b) Prática Simulada de não Radar. Os intervalos RR foram registrados durante os 2 protocolos através de um monitor cardíaco (polarS810) e analisados através da Transformada Wavelet Contínua. Resultados. Observou que a energia calculada através da área sob a curva entre 0,04 e 0,15 Hz (LF) foi igual a 852.46 ± 519.67 para o comportamento simpático durante a prática simulada de não radar e de 332.4 ± 286.58 para o simpático durante o repouso. Quando analisou de forma estatística, esses dados apresentaram difirenças significativas p+0.05. Analisando o comportamento da freqüência cardíaca (FC) nas situações de prática simulada de não radar e repouso obtivemos 86.424 ± 12.365 e 60.8050 ± 7.3017, que apresentaram diferença significativas p=0.05. Os valores de inrensidade de energia para a faixa de freqüência de 0.15 a 0.40 Hz (HF) que representa a influiência do Sistema Nervoso Parassimpático sobre o controle da FC, foram encontrados durante a prática simulada de não radar 379.38 ± 413.76 e para o repouso 244.77 ± 260.23. Esses resultados não apresentaram diferenças, demonstrando que o ramo parassinpático do SNA não sofre grandes estimulações nas situações supracitadas, adotando como significância p=0.05. Investigando a razão (LF/HF) encontramos durante a prática simulada de não radar uma razão de 3.1534 ± 1.3141 e para o repouso a razão de 1.1069 ± 0.5329, observamos diferenças significativas p = 0.05 entre as razões impulsionadas pela grande estimulação do ramo simpático durante a prática simulada de não radar. Quando analisamos de forma isolada os dados da prática silulada de não radar para área simpática e para área parassimpatica, observamos diferença entre o ramo simpático e parassimpático do SNA nesta situação e os dados coletados no repouso também analizasoa de forma isolada para área simpática e parasimpática não indicaram diferença estatística adotando como significância p = 0.05, evidenciando um bom equilíbrio do SNA reforçando os valores expressos pela razão anteriosmente citados. Conclusão. Cintudo, podemos salientar que a transformada Wavelet Contínua possibilitou uma análise no domínio da freqüência do comportamento do SNA, se mostrando uma ferramenta eficaz na análise da VFC.