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Navegando por Autor "Papali, Maria Aparecida Chaves Ribeiro"

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    A (re)produção do espaço local frente a implantação de uma mineradora no Agreste: o caso de Craíbas- AL
    (2022-06-23) Papali, Maria Aparecida Chaves Ribeiro; Maciel, Lidiane Maria; Oliveira, Nilda Nazaré Pereira; Alves, Elza Barboza de Jesus; Silva, Fabiana Felix do Amaral e; São José dos Campos
    O extrativismo minerário impacta o produto interno bruto do Brasil. O cobre é um mineral que desperta muito interesse por seus diversos usos na contemporaneidade. O município de Craíbas, localizado na região agreste do estado Alagoas tem sua economia voltada para a agricultura, sobretudo do fumo, além da pecuária leiteira. A partir de 2018, uma empresa de mineração iniciou atividades estranhas a este local e em 2021, após a sua inauguração, iniciou a exploração de uma importante jazida de cobre. O interesse desta pesquisa é compreender a percepção das pessoas acerca da instalação de uma empresa de mineração no município de Craíbas. Com o suporte das premissas da história oral foi possível fazer a escuta dos narradores e, ao final compreender que muitas mudanças na forma de viver já eram almejadas pela população, entretanto, as expectativas também vieram acompanhadas de muitos receios.
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    A produção social do espaço urbano e centralidades socialmente segmentadas em Campos do Jordão – SP
    (2020-10-28) Papali, Maria Aparecida Chaves Ribeiro; Souza, Adriane Aparecida Moreira de; Costa, Sandra Maria Fonseca da; Santos, Ademir Pereira; Oliveira, Nilda Nazaré Pereira; Fernandes, Marilne Thomazello Mendes; Gomes, Cilene; São José dos Campos
    A cidade de Campos do Jordão chamou a atenção para esse estudo por apresentar uma formação socioespacial singular associada às características de paisagem e climaque a tornaram única entre as cidades brasileiras se comparada à realidade nacional. Ao reconstituir a história da produção social do espaço urbano da cidade,uma contradição socioespacial se revela de forma “gritante” na paisagem, ao mesmo em que é um modelo de cidade mercadológica (a Suíça brasileira) constitui um espaço dividido da desigualdadesocial. A cidade presenciou dois ciclos: o da saúde e do turismo. Foi fortemente divulgada, principalmente, peloEstado de São Paulo, como estância de tratamento para Tuberculose até meados da década de 20 e como famosa estância turística a partir dos anos 1940 até os dias de hoje. Por meio do estudo da produção social do espaço deCampos do Jordão evidenciou-sea dinâmica demográfica e de atividades econômicas deflagradas na constituição de centralidades intraurbanas socialmente segmentadas, revelando em uma delas a predominância de atributos do turismo mediante a coexistência de dois circuitos da economia urbana, e em outracentralidade principal da dinâmica urbana, os atributos e atividades do cotidiano dos moradores. Essa organização segmentada da vida social urbana que prioriza o turismo em detrimento das desigualdades sociais responde pela centralidade de Campos do Jordão em contextos regionais mais amplos, e sobretudo no espaço microrregional. A metodologia utilizada inclui, além da pesquisa bibliográfica e documental, procedimentos de quantificação, uso de técnicas de geoprocessamento e análise espacial, questionáriose observações in loco. Apesquisa de base empíricapermitiufazer apontamentos para uma discussão sobre a racionalidade dacidade mercadológica que se impõe, simbólica e funcionalmente, sobre as dinâmicas da população residente, mantendo a desigualdade sociale a conivência do poder público na depreciação dos direitos de alguns cidadãos à vida digna na cidade.
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    Aí a gente vai povoando: gênero, sexualidade e lazer em São José dos Campos - SP
    (2025-02-28) Aquino, Luiz Carlos Andrade de; Maciel, Lidiane Maria; Schult, Sandra Irene Momm; Aranha, Adha Nirvana Cabral; Papali, Maria Aparecida Chaves Ribeiro; São José dos Campos
    A pesquisa tem por objeto a relação entre gênero, sexualidade e lazer na cidade de São José dos Campos (SP) a partir da ênfase de análise nos espaços de lazer frequentados por pessoas LGBTQIA+. Deste modo, como objetivo geral da pesquisa, buscamos compreender como estes espaços de lazer tensionam a experiência do direito à cidade. Nossos objetivos específicos buscam relacionar e analisar as perspectivas LGBTQIA+ a respeito de suas experiências com o lazer na cidade analisada, avançar aos debates teóricos produzidos no campo do planejamento urbano, acrescentando as dimensões de gênero e sexualidade através do viés do lazer, bem como apontar quais são as estratégias de ocupação da cidade e os desafios enfrentados pela comunidade LGBTQIA+ no acesso à cidade. Partimos do conceito lançado por Henri Lefebvre, atualizando suas discussões com autores que abordam gênero e sexualidade, tais como Judith Butler, Renan Quinalha e Joyce Berth para abordar as experiências a partir do contexto brasileiro. Nossa hipótese é de que os espaços de lazer frequentados pela população LGBTQIA+ elaboram novas possibilidades de existência nas cidades para estes sujeitos, estabelecendo conexões de sociabilidade, bem como desestabilizam a ocupação do território cisheterocentrado. Para isto, utilizamos a cartografia em Deleuze e Guattari enquanto metodologia da pesquisa qualitativa, criando um mapa do centro da cidade de espaços que existiram entre 1988 e 2023. Ademais, foram realizadas cinco entrevistas com pessoas que se reivindicam LGBTQIA+ (sendo duas mulheres lésbicas, uma mulher pansexual, uma pessoa queer e uma pessoa não binárie) para suplementar as abordagens e discussões teóricas. Constatamos que a experiência do lazer destes sujeitos ainda é frequentemente restrita a bares e boates; o sentimento de medo e insegurança aparece com frequência nas narrativas destes atores sociais quanto às suas experiências urbanas; o lazer atua como espaço de resistência e fortalecimento identitário, bem como carrega uma dimensão política e social que se inscreve no contexto urbano joseense.
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    Apropriação e expropriação das terras indígenas na cidade de São Paulo
    (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) Oliveira, Robson Silva; Zanetti, Valéria Regina; Papali, Maria Aparecida Chaves Ribeiro
    São Paulo é o quarto município com maior presença dos povos indígenas no Brasil. Neste artigo relacionamos o processo de crescimento da cidade de São Paulo com a situação histórica dos povos indígenas dessa cidade. Temos como foco a incorporação dos indígenas no processo colonizador, a partir da expropriação de suas terras, para garantir a ocupação e o avanço da posse do território colonial. Por fim, analisamos o processo de periferização desses povos como sintoma histórico, que surge também com um instrumento da ação estatal para o desenvolvimento da cidade e de seus aparelhos urbanos. Esta análise é feita por meio de uma revisão bibliográfica de autores clássicos e contemporâneos e dos relatórios que abordam o tema.
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    Arranjos cooperativos regionais: o consórcio intermunicipal do grande ABC (GABC) e o consórcio de desenvolvimento integrado do Vale do Paraíba (CODIVAP), um estudo relacional
    (2020-02-27) Moreira Neto, Pedro Ribeiro; Papali, Maria Aparecida Chaves Ribeiro; Anau, Roberto Vital; Santos, Cesar Ricardo Simoni; Oliveira, Wazdat de; Guimarães, Antonio Carlos Machado; São José dos Campos
    Trata-se de estudo que relaciona a trajetória de dois Consórcios Intermunicipais: o Consórcio Intermunicipal do Grande ABC (GABC) criado em 1990e o Consórcio de Desenvolvimento do Vale do Paraíba (CODIVAP),criado em 1970. É colocado em destaque o percurso das duas instituições ressaltando-se as assimetrias e convergências entre as duas experiências e a capacidade das respectivas instituições na construção de agendas de desenvolvimento regional. Neste processo coloca-se em relevo o papel exercido pelas lideranças políticas locais e regionais enquanto atores que trabalham para a afirmação de modelos cooperativos de gestão regional metropolitana. Faz-se o levantamento das questões conceituais e teóricas envolvidas no processo de análise em especial os condicionantes históricos do desenvolvimento capitalista no Brasil, tema que abrange a discussão dos padrões de desenvolvimento e seu papel na industrialização brasileira. Nesta perspectiva o entendimento da evolução econômica e as questões estruturais colocadas pelo subdesenvolvimento, fruto, em parte, de uma industrialização tardia, são objeto de atenção; especialmente no tocante ao posicionamento das classes sociais protagonistas deste processo, e a estruturação política do poder nas várias escalas espaciais. Diante de um cenário onde os padrões nacionais desenvolvimentistas perdem espaço na condução de um processo autônomo de afirmação do capitalismo no Brasil, e face à ameaça de desindustrialização precoce quese antepõe como um fato concreto na realidade econômica brasileira atual, são examinados os desafios à continuidade dos arranjos consorciados e seu papel no desenvolvimento regional.
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    As bibliotecas comunitárias como territórios sócio-políticos : estudo de caso em dois bairros periféricos das cidades de São José dos Campos e Jacareí/SP
    (2023-03-02) Alves, Cíntia Fabiola Mota; Silva, Fabiana Felix do Amaral e; Maciel, Lidiane Maria; Santos, Moacir José dos; Papali, Maria Aparecida Chaves Ribeiro; São José dos Campos
    A pesquisa propõe o estudo das bibliotecas comunitárias e o seu papel como espaço cultural, político, educacional e social capaz de contribuir para debater a atuação das bibliotecas públicas, as quais, alinhadas à percepção do conhecimento erudito e letrado e de uma política de cunho assistencialista, promovem ac¸ o~ es deslocadas das realidades dos territo´ rios. As bibliotecas comunitárias estão localizadas em áreas periféricas, onde os serviços prestados pelos equipamentos públicos são escassos ou mesmo inexistentes e, quando eles existem, as ações e projetos ainda estão embasados na dimensão clássica da produção do conhecimento. As bibliotecas comunitárias, juntamente com coletivos de cultura, criam alternativas para produzir cultura, educação e informação baseadas nas dimensões de suas territorialidades, criando ações de r-existência que criticam a forma desigual proposta pelo Estado e ressignificam o território por meio de uma nova organização social, assim contrapondo o perfil de periferia da exclusão vivida pela população local. Neste sentido, o trabalho objetiva analisar as experiências das bibliotecas comunitárias no território em relação à atuação das bibliotecas públicas por meio das políticas e/ou projetos sociais, culturais e educacionais desenvolvidos pelos equipamentos e avaliar como estas ações atendem às necessidades reais da comunidade e como impactam no território. Como recorte de estudo, analisaram-se as bibliotecas públicas e duas experiências de bibliotecas comunitárias das cidades de São José dos Campos e Jacareí, localizadas na Região Metropolitana do Vale do Paraíba. A escolha se deu pela proximidade territorial e as relações intraurbanas das cidades e por poder avaliar as similitudes e diferenças entre as experiências das bibliotecas nas duas localidades. A pesquisa é de natureza qualitativa e as metodologias utilizadas foram: levantamento bibliográfico, cartografia para mapear e localizar as bibliotecas estudadas, entrevista aplicada aos gestores das bibliotecas públicas e comunitárias, sistematização de experiências realizada com gestores e apoiadores das bibliotecas comunitárias e dos coletivos de cultura que trabalham e atuam de modo coletivo. A pesquisa realizada junto aos grupos por fim analisou as experiências e ações desenvolvidas por eles com o intuito de levantar as dimensões culturais e os impactos sociopolíticos no território em que estão inseridas. As reflexões sobre essas experiências comunitárias podem contribuir não só para o campo do planejamento urbano ao refletirem sobre as contrariedades desses territórios periféricos e as suas reais necessidades, bem como promover novos usos, apropriações e percepções que criam novas territorialidades capazes de tencionar a percepção do planejamento urbano convencional e abrir a reflexão no campo das políticas culturais e educacionais ao mostrar quais os alcances e desafios devem ter os equipamentos públicos e, no caso de estudo das bibliotecas, para garantir sua função de promover e garantir o direito à educação e à cultura para todos. Ao sistematizar as experiências e vivências conjuntamente com os grupos envolvidos, demonstrou-se a importância dessas ações para o território e para a comunidade envolvida, pois elas têm promovido: processos contínuos de reflexões sobre as precariedades vivenciadas, espaços de formação sociopolítica e cultural, fomento da cultura periférica, rodas de apoio e solidariedade ativas, entre outras experiências e vivências que têm reescrito as histórias de vida nestas territorialidades.
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    Campis universitários e suas dinâmicas espaciais: uma discussão sobre três campis da Universidade do Vale do Paraíba, em São José dos Campos –SP
    (Universidade Estadual Paulista) Silva, Maria Helena Alves da; Papali, Maria Aparecida Chaves Ribeiro; Moreira Neto, Pedro Ribeiro
    Este trabalho tem como objetivo discutir, por meio de uma pesquisa exploratória, como a instalação de três Campi da Univap –Universidade do Vale do Paraíba em São José dos Campos têm se relacionado com o meio físico e territorial que ocupam, objetivando analisar sua incidência na dinâmica espacial e imobiliária. Escolheu-se trabalhar os campi da Faculdade de Direito e o ‘Campus Centro’, localizados na rua Paraibuna; a ‘Unidade Aquarius’, no bairro Aquarius, inaugurado em 2000; e a ‘Unidade Urbanova’, inaugurada em 1995. Utilizando análise de depoimentos e publicações de jornais, foi possível concluir que desde o lançamento desses campi, tais regiões foram a causa de uma especulação em pequena escala, com alunos e famílias mudando-se para próximo do local de instalação, como no caso da Unidade Aquarius e Urbanova; ou locais que antes eram pousadas voltadas para doentes e visitantes da cidade transformando-se em repúblicas para estudantes, como no caso das unidades da rua Paraibuna
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    Cotidiano, cultura e resistência: Terra Indígena Guarani do Pico do Jaraguá-SP
    (Centro de Memória do Oeste de Santa Catarina) Oliveira, Robson Silva; Papali, Maria Aparecida Chaves Ribeiro; Gomes, Cilene
    Este artigo tem o intuito de refletir sobre a presença dos povos indígenas nos territórios urbanos, em especial os Guarani Mbya, localizados na zona noroeste da cidade de São Paulo, destacando a importância da preservação e estruturação dos territórios indígenas para a reprodução e a sobrevivência de suas culturas. Para essa reflexão, partiremos de uma revisão bibliográfica com o objetivo de entender as noções de território indígena e território urbano, contrapondo a ótica guarani de ocupação e reprodução com a ótica capitalista de se articular no espaço. Na sequência, olharemos para a presença dos povos indígenas na cidade de São Paulo e seus desafios, observando, em particular, os Guarani Mbya com seu modo de viver e ocupar a terra, para ressaltar as formas de violência e os processos de exclusão aos quais esses povos foram submetidos, que, todavia, resistem e sobrevivem na cidade.
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    Entre o espaço público e o privado: O caso da transferência da Capital Federal do Brasil
    (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Zanetti, Valéria Regina; Papali, Maria Aparecida Chaves Ribeiro; Costa, Sandra Maria Fonseca da
    Este artigo versa sobre as relações de interesse entre o público e o privado no início do regime republicano brasileiro tendo como enfoque os polêmicos debates entre o deputado cearense Domingos Jaguaribe e o engenheiro Luiz Cruls, encarregado da Comissão científica responsável pelos primeiros estudos sobre o território que iria alojar o Distrito Federal, no Planalto Central, nos idos de 1892. Como fontes de dados, foram utilizados relatórios científicos, folhetos e correspondências trocadas entre o deputado e o engenheiro, disponíveis no Senado Nacional. O estudo dessas fontes deixou à mostra que a jovem república brasileira foi alvo das investidas de políticos com vasto lastro representativo, corrompido pela confusão entre a esfera pública e privada e que o antigo modelo colonial patrimonialista continuou mantendo os interesses e o pragmatismo das elites, à revelia dos estudos científicos.
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    Entre utopia e distopia: a cidade de São José dos Campos na perspectiva das pessoas idosas
    (2020-12-11) Zanetti, Valéria; Papali, Maria Aparecida Chaves Ribeiro; Maciel, Lidiane Maria; Côrte, Beltrina; Vianna, Paula Vilhena Carnevale; Guedes, Débora Wilza de Oliveira; Gomes, Cilene; São José dos Campos
    A longevidade da população, ao mesmo tempo que se apresenta como uma conquista da humanidade, tem imposto importantes desafios. Nas próximas décadas, a população mundial com mais de 60 anos passará dos atuais 841 milhões para 2 bilhões até 2050. Diante de tais evidências,indaga-se se as cidades estão preparadas para lidar com as características biopsicossociais do envelhecimento humano e aparelhadas para lidar com a população idosa nas suas mais variadas manifestações da velhice. O presente estudo, inscrito no campo do Planejamento urbano, de caráter exploratório e reflexivo, buscou, à luz dos conceitos de Distopia e Utopia e das narrativas de 15 pessoas idosas, moradoras de diferentes regiões do município de São José dos Campos/SP, analisara opinião desses idosos em relação à cidade em que vivem e a projeção de cidade ideal para se envelhecer.Além das narrativas das pessoas idosas, foram utilizados como fontes os dados da longevidade e envelhecimento mundial a nível mundial, nacional e municipal, bem como os marcos regulatórios destinados a atender as demandas dos idosos.Chegou-se à conclusão de que, se na atualidade já são grandes os desafios dos gestores públicos para lidar com o envelhecimento da população, no futuro, é imperativo que haja políticas de intervenções integradas que assegurem os direitos da população idosa, que vem mostrando altos índices de crescimento. Nesse sentido, projetar utopias é crer que o melhor dos mundos não é apenas pensável, mas também possível.
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    Espaço e memória: um estudo sobre as vivências homoeróticas na cidade de São José dos Campos (1980 – 2018): Memory and space: a study about the homoerotical experiences in São Jose dos Campos city (1980 – 2018)
    (Universidade Estadual de Montes Claros) Leite, Maiara Sanches; Zanetti, Valéria Regina; Papali, Maria Aparecida Chaves Ribeiro
    O artigo busca investigar, por meio do estudo do espaço e da memória social, instrumentais de análise que possibilitam a compreensão da subjetividade das representações, quais eram e são os locais de socialização da comunidade que foge aos padrões de heteronormatividade na cidade de São José dos Campos-SP. A pesquisa parte do conceito de gueto e de região moral, que estuda os espaços urbanos a partir das suas fronteiras identitárias, atribuindo-se valor aos sentidos e identidades, permeados por representações. Busca-se compreender, também, como ocorre a relação entre os moradores do entorno com a comunidade LGBTQIA+, bem como a relação dessa população com os espaços deliberadamente considerados GLS (Gays, Lésbicas, Simpatizantes), Gays friendly (espaços amigáveis aos LGBTQIA+), ou não, da década 1980 aos dias atuais. Essa perspectiva ocorre por meio de entrevista oral com três indivíduos que se identificam como LGBT. O estudo evidenciou que os sujeitos estabelecem uma relação intrínseca com os espaços e que as memórias vivenciadas têm, no espaço, o suporte das identidades compartilhadas.
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    Espaço urbano e produção de centralidades socialmente segmentadas: em que se firma a centralidade de Campos do Jordão, SP?
    (Universidade de Taubaté) Fernandes, Marilne Thomazello Mendes; Papali, Maria Aparecida Chaves Ribeiro; Gomes, Cilene; Andrade, Daniel José de
    Com base em uma revisão do conceito de centralidade, apoiada em aportes da geografia e do urbanismo, objetiva-se ressaltar os atributos de centralidade da cidade de Campos do Jordão (SP), em distintas escalas de tempo e da organização espacial. Para isso, procedeu-se a uma leitura da história da cidade com o intuito de reconstituir a estruturação do espaço urbano, evidenciando a dinâmica demográfica e de atividades econômicas deflagrada pelo turismo, a produção de centralidades intraurbanas socialmente segmentadas e a centralidade de Campos do Jordão no espaço regional e microrregional. A metodologia utilizada inclui, além da pesquisa bibliográfica e documental, procedimentos de quantificação, uso de técnicas de geoprocessamento e análise espacial e observações in loco. As constatações empíricas possibilitaram fazer apontamentos para uma discussão sobre a racionalidade da cidade mercadológica que se impõe, simbólica e funcionalmente, sobre as dinâmicas da população moradora, alimentando disparidades sociais e conivência do poder público na depreciação dos direitos de todos à vida digna na cidade.
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    Evolução dos direitos da criança e do adolescente: uma retomada histórica
    (Universidade Católica de Pernambuco) Oliveira, Nayara; Papali, Maria Aparecida Chaves Ribeiro; Aquino, Luiz
    Tendo em vista as mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais, ocorridas durante os séculos passados, no que se refere ao entendimento e a própria concepção de criança e adolescente, busca-se refletir sobre a evolução, conquista e efetivação de direitos desta população, a fim de entender o processo histórico e social no qual se deu a criação e legitimação das diferentes leis de proteção e cuidado integral a crianças e adolescentes, tanto no mundo quanto no Brasil, com ênfase neste último. Para tanto, é necessário analisar a conjuntura vivida em determinado tempo histórico, correlacionando os direitos infanto-juvenis existentes à época, como ainda identificar seus desdobramentos nos tempos atuais. Realiza-se, então, uma pesquisa bibliográfica, com caráter eminentemente qualitativo. Diante disso, verifica-se que a denominação de infância a qual se conhece é uma conquista recente, fruto de grandes transformações sociais, proporcionadas por movimentos organizados da sociedade, que foram imprescindíveis na luta pela garantia e conquista de direitos de crianças e adolescentes do país.
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    Fragmentações que ameaçam: relações de poder e propriedade urbana nas pequenas cidades de Afuá e Ponta de Pedras (PA)
    (2023-10-30) Costa, Sandra Maria Fonseca da; Papali, Maria Aparecida Chaves Ribeiro; Motta, Márcia; Bartoli, Estevan; Rosa, Nilton Carlos; Maciel, Lidiane Maria; São José dos Campos
    Desde a Colônia até os dias de hoje, a questão fundiária brasileira é um grande problema. Observa-se as terras nas mãos de poucas pessoas, desde as pequenas cidades até as grandes cidades. A Lei de Terras que regularizou o acesso à terra na sociedade brasileira, agravou a questão da terra, uma vez que, a partir desta Lei, a terra passou a ser comercializada. A possibilidade de adquirir terras na prática se mostrou como uma grande ilusão, pois as terras continuaram nas mãos dos mesmos donos. Ao longo de diferentes períodos históricos e econômicos, foram verificadas a explosão dos conflitos agrários e o surgimento de uma nova classe, os posseiros. No que se refere aos conflitos fundiários, a Região Amazônica apresenta inúmeros conflitos, desde grilagem até assassinatos. Outra questão referente às propriedades rurais e urbanas, é o descumprimento da função social da propriedade. A terra urbana, em muitos casos, destina-se a especulação imobiliária e criaram-se zonas de segregação. Para a população pobre, terra e cidade são áreas de exclusão e abandono. A compreensão da terra e seus rebatimentos é fundamental para compreender as cidades desta pesquisa que apresentam realidades históricas e sociais diferentes. Se utilizando dos conceitos de espaço, elites, urbanização, pequenas cidades, renda da terra e coronelismo, esse estudo tem por objetivo compreender o processo de ocupação e parcelamento do solo urbano das cidades, a concentração fundiária, a formação das elites locais e as relações de poder. Para a reconstrução do processo histórico de ocupação e a fragmentação da propriedade urbanas, foram utilizados os registros paroquiais realizados entre 1854 e 1882, de posse entre 1892-1893 e cartoriais entre os anos de 1891 e 2015. Após a tabulação das propriedades, elas foram mapeadas e espacializadas por meio da ferramenta Arc-Map 10.3. Em ambas as cidades, ocorre um processo de fragmentação da terra urbana, intensificada a partir dos anos 1970, em decorrência da produção do açaí. A partir desses dados, observou um processo de concentração fundiária, desde os registros cartoriais até os registros cartoriais. O processo de concentração fundiária permitiu em Ponta de Pedras a estruturação de uma laços sociais, pautados pelo compadrio e matrimonio. Em decorrência, terra e laços sociais permitiram em Ponta de Pedras uma concentração política. Contrapondo ao que ocorreu em Ponta de Pedras, em Afuá não se observa tal realidade. Embora ocorra o processo de concentração fundiária e laços sociais, esses elementos não impactaram as relações políticas. Defende-se que esse processo não ocorreu em decorrência da ausência das concessões de sesmarias e a questão física, uma vez que Afuá se encontra distante da capital Belém.
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    Lugar e memória: análise do impacto socioespacial do deslocamento dos moradores das cidades de Natividade da Serra e Redenção da Serra em 1973-1974
    (2022-02-25) Pereira, Débora Antunes; Maciel, Lidiane Maria; Papali, Maria Aparecida Chaves Ribeiro; Lombardi, Thais Tartalha do Nascimento; Zanetti, Valéria Regina; São José dos Campos
    O estudo tem como tema os impactos da construção da represa Paraibuna e Paraitinga na vida dos moradores das cidades de Natividade da Serra/SP e Redenção da Serra/SP, inundadas na década de 1970. Essa discussão se realizou à luz dos conceitos de “Lugar”, de Milton Santos (2006) e de Tuan (1983); de “Memória Coletiva”, de Maurice Halbwachs (1968); de “Identidade cultural” de Stuart Hall (2006) e de “Comunidades Imaginada” de Benedict Anderson (2013). Tem como pressuposto o espaço como algo construído socialmente e, a memória, como substrato das relações que moldam os espaços. Dessa forma, esse estudo pretende ser uma contribuição para se pensar em um planejamento urbano que considere a memória como parte importante no processo de realocação. Nesse sentido, o objetivo geral consiste em estudar como e por que as memórias dos antigos moradores dos espaços submersos permanecem como referências para a população realocada. Os métodos foram baseados em análise qualitativa, sustentada por fontes oficiais publicadas como o Relatório da Comissão Mundial de Barragens (2000); relatórios da AGEVAP, CEIVAP e CESP; além de entrevistas com 7 participantes da pesquisa, e a netnografia de páginas criadas em redes sociais por ex-moradores. Como resultados considera-se que o empreendimento da barragem, iniciado em 1964, provocou impactos não só ambientais como também sociais, marcando a memória coletiva dos moradores deslocados, que vivem alicerçados pelas lembranças dos lugares submersos.
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    Muros invisíveis e espaço urbano: a produção da (in)justiça espacial para adolescentes autores de ato infracional em São José dos Campos / SP
    (2024-02-28) Papali, Maria Aparecida Chaves Ribeiro; Maciel, Lidiane Maria; Mennocchi, Lauren Mariana; Oliveira, Nayara Benedita Maria de; Aquino, Luiz Carlos Andrade de; São José dos Campos
    Esta dissertação explora as relações entre desigualdade socioespacial, justiça espacial, vulnerabilidade social e a incidência de atos infracionais na cidade de São José dos Campos/SP. O objetivo é analisar, à luz dos conceitos de violência urbana e justiça espacial, a relação que se estabelece entre a dinâmica de produção do espaço urbano do município e a prática de atos infracionais. Partindo da hipótese de que a dinâmica da estrutura urbana da cidade desempenha um papel crucial na má distribuição dos equipamentos sociais essenciais para garantir o acesso da população aos seus direitos básicos e fundamentais, o que acaba por perpetuar situações de vulnerabilidade e aumento da violência, este estudo investiga as implicações dessa dinâmica (injusta e desigual) na prática de atos infracionais. A pesquisa em questão está estruturada em três seções: a primeira concentra-se na explicação conceitual e teórica sobre a formação do espaço urbano e análise histórica do desenvolvimento de São José dos Campos, ao passo que a segunda consiste no levantamento e avaliação de dados quantitativos referentes ao perfil socioeconômico dos adolescentes que cometeram atos infracionais e estavam sujeitos ao cumprimento de medidas socioeducativas no município em 2015, já a terceira explora o conceito de justiça espacial a luz da teoria de Edward Soja, além de evidenciar o mapeamento da distribuição dos serviços públicos da cidade em cada uma de suas regiões. A metodologia de pesquisa, além de contar com o levantamento de dados quantitativos sobre adolescentes autores de ato infracional, também se utiliza de pesquisa bibliográfica acerca dos conceitos-chave abordados, além da realização de análise documental acerca das políticas públicas e sociais, legislações e normas técnicas, especificamente no que se refere à área da infância e juventude, além do mapeamento sobre a distribuição de serviços públicos no município. Os resultados da pesquisa revelam as complexas interações entre desigualdade socioespacial, vulnerabilidade social e incidência de atos infracionais em São José dos Campos. A segregação geográfica e a escassez de recursos em áreas periféricas aumentam a vulnerabilidade social, contribuindo para a perpetuação de ciclos de desfavorecimento. Além disso, a análise demonstra que a violência urbana está intrinsecamente ligada às desigualdades socioespaciais e econômicas, refletindo a falta de acesso a serviços essenciais e oportunidades para certas populações.
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    A narrativa sobre a cidade de Taubaté, SP, por meio do Mercado Municipal
    (2023-07-30) Santos, Claudia Maria de Moraes; Costa, Sandra Maria Fonseca da; Souza, Adriane Aparecida Moreira de; Papali, Maria Aparecida Chaves Ribeiro; Vargas, Heliana Comin; Dias Júnior, Carlos Alberto Corrêa; Ferro, Rafael Cunha; São José dos Campos,
    A proposta da presente pesquisa, qualitativa e de caráter exploratório, é analisar a significação do Mercado Municipal de Taubaté como elemento estruturador do espaço intraurbano e do desenvolvimento da cidade, acompanhando as dinâmicas desse espaço, sem deixar de lado os sujeitos envolvidos, para compreender se o mercado é um lugar de pertencimento vinculado à tradição, entendendo-se sua importância a partir das narrativas urbanas. Percebe-se que os mercados, onde os frequentadores estabelecem uma interação com os feirantes e comerciantes locais, por meio de experiências e troca de conhecimentos, não são apenas os espaços físicos nos quais acontecem as relações comerciais, mas também proporcionam as relações sociais. Para a análise proposta, estabeleceu-se um recorte temporal compreendido em dois períodos: o primeiro, a partir do ano de 1860, com data de início de funcionamento do mercado municipal no núcleo urbano, até meados do século XX; o segundo período aborda o processo de urbanização de Taubaté, sua expansão territorial e as alterações da centralidade, a partir da década de 1950, até os dias atuais. Portanto, a ideia é investigar não só o mercado municipal, mas as relações sociais que acontecem nesse espaço a partir das narrativas da população e considerando as transformações ocorridas em seu entorno, por meio de pesquisa documental, em bases de dados de domínio público, utilizando-se atas, mapas, jornais do município, cartas patrimoniais, registros da Prefeitura Municipal de Taubaté e do acervo histórico da Divisão de Museus, Patrimônio e Arquivo Histórico de Taubaté, documentos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Os resultados esperados buscam verificar as hipóteses com base na matriz conceitual, apresentando uma estrutura norteadora para a compreensão das dinâmicas que aconteceram no espaço e no entorno do mercado municipal e que contribuíram, ou não, para o desenvolvimento urbano da cidade de Taubaté nos diferentes contextos históricos aqui estudados.
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    O doce “Taiada” como elemento de identidade cultural e de incremento à atividade turística do município de Caçapava - SP
    (2025-02-24) Souza, Adriane Aparecida Moreira de; Papali, Maria Aparecida Chaves Ribeiro; Costa, Sandra Maria Fonseca da; Kobayashi, Elizabete Mayumy; Oliveira, Nilda Nazaré Pereira; Santos, Denise Érika dos; São José dos Campos
    De acordo com a Convenção adotada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) em 2003, ratificada no Brasil em 2006 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), Patrimônio Cultural Imaterial é um conjunto de práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas, transmitidos de geração a geração, recriado constantemente por grupos sociais em função de seu ambiente, natureza e história que gera o sentimento de identidade e continuidade. Em 2021, em Caçapava - SP o doce Taiada foi declarado como Patrimônio Cultural Imaterial no âmbito municipal. No mesmo ano, criou-se a Semana da Taiada, evento voltado a disseminação do saber-fazer e comercialização por produtores locais a partir de incentivos municipais ao turismo local, por meio do fortalecimento do turismo gastronômico. Pertencente à Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte (RMVPLN), Caçapava integra a Região Turística Rios do Vale e destaca-se em eventos como a Festa de São João, na qual o doce Taiada é um destaque da culinária regional. Esta dissertação objetiva analisar a produção artesanal e o consumo da Taiada frente às transformações derivadas do processo de globalização, como elemento de identidade cultural e de incremento à atividade turística do município de Caçapava - SP. O percurso metodológico da pesquisa foi de caráter exploratório-descritivo por meio de revisão de literatura, coleta e análise de dados socioeconômicos e históricos do município de Caçapava, realização de observação participante e produção de projeto cultural.
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    Olhar crítico sobre a cidade mercadológica: entre o espaço do capital e o espaço político dos cidadãos
    (Universidade LaSalle) Fernandes, Marilne Thomazello Mendes; Papali, Maria Aparecida Chaves Ribeiro; Gomes, Cilene
    O Brasil, nos anos da década de 1990, foi marcado por grandes transformações nas esferas social, econômica e política. O processo de globalização agiu diretamente nas políticas urbanas e no planejamento das cidades. Durante esse período, o planejamento e a gestão urbana passaram a ser conduzidos com base em preceitos neoliberais, que visavam o gerenciamento da cidade conforme os mecanismos de controle de uma empresa, pensando a cidade por meio de um Planejamento Urbano Estratégico. O discurso desse planejamento difunde a ideia de que as cidades contemporâneas no sistema capitalista promovam a competição entre si, apresentando seus atributos de maneira mercadológica e, assim, negando a cidade em sua dimensão de espaço político e social. O objetivo deste trabalho é discutir se os fatores de lazer e culturais servem apenas de atrativo nessa lógica mercadológica, atravessada pelas políticas que irão renovar o espaço urbano, desfavorecendo a construção do espaço político dos cidadãos, dimensão relevante do espaço da sociedade.
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    Placebranding e marketing na gestão pública do espaço urbano: a construção das identidades em São José dos Campos, SP
    (2022-12-12) Maciel, Lidiane Maria; Almeida, Giovana Goretti Feijó de; Papali, Maria Aparecida Chaves Ribeiro; Urizzi, Luciano; Maria Aparecida Chaves Ribeiro; São José dos Campos
    Este presente trabalho, realizado no Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional da Universidade do Vale do Paraíba, SP, está inserido na linha de pesquisa Planejamento Urbano, Espaço e Cultura. Tem como tema o marketing das cidades, praticado pelas gestões públicas, com o propósito de atrair cada vez mais investimentos para as cidades, seguindo a lógica competitiva neoliberal contemporânea. Como objeto de estudo elegeu-se as marcas gráficas, criadas pelas diferentes gestões públicas do município de São José dos Campos/SP, presentes em diversas peças de comunicação publicitária. Para o recorte temporal, adotou-se os anos de 1978 a 2022, período este em que se deu o início ao processo de redemocratização do País, possibilitando que São José dos Campos pudesse eleger seu primeiro prefeito por voto popular, nascendo a partir desse ano, uma outra perspectiva administrativa para o município. A matriz teórica é composta por uma revisão bibliográfica com foco nos estudos sobre espaço urbano, território, urbanização contemporânea e o planejamento urbano, em diálogo com os conceitos acerca de identidade, memória e sociedade urbana. Entendemos a necessidade de articulação entre território e identidade cultural, bem como a inviabilidade de se trabalhar os aspectos da identidade em conjunto com os conceitos de marketing e branding, uma vez que assumimos neste estudo, a distinção entre estes. Apresenta-se também conceitos acerca do placebranding como sendo uma outra perspectiva de gestão estratégica das marcas (essencialmente territoriais), e que muito embora seja uma das vertentes do branding, possui, por sua vez, as suas próprias particularidades. A metodologia é qualitativa e concentra esforços na análise discursiva-imagética das fontes documentais e materiais iconográficos selecionadas no acervo gráfico da Prefeitura Municipal de São José dos Campos, no Arquivo Público Municipal da Fundação Cultural Cassiano Ricardo e do acervo particular do próprio autor. Como resultado verifica-se que a comunicação pública ou a sua ação discursiva, expressa por meio das marcas de governo, criaram um valor simbólico, com a finalidade de aumentar o valor (capital econômico) territorial garantindo à São José dos Campos uma posição estratégica no Estado de São Paulo.
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