Produção acadêmica-PPGPLUR
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Navegando Produção acadêmica-PPGPLUR por Assunto "Amazônia"
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Item Crescimento urbano e parcelamento do solo de uma pequena cidade da Amazônia: o caso de Afuá, PA(Universidade Federal de Santa Maria) Rosa, Nilton Carlos; Costa, Sandra Maria Fonseca da; Montoia, Gustavo Rodrigo MilaréA dificuldade de acesso à terra nas cidades se reflete na sua situação fundiária. Nas pequenas cidades da Amazônia a situação fundiária se reflete no parcelamento da terra. Assim, o objetivo deste artigo é apresentar um estudo do processo de parcelamento da terra urbana do município de Afuá, PA. Seu desenvolvimento pautou-se na compreensão histórica do processo de formação da cidade, por meio de levantamento dos registros de imóveis, disponíveis no cartório local e o número total de imóveis existentes no cadastro da Prefeitura Municipal de Afuá. O processo de parcelamento da terra, em Afuá, iniciou após a sua elevação à condição de cidade. O registro do imóvel por processo de compra e venda representou 62% das matrículas analisadas, não tendo sido verificado transferência por aforamento. Foi constatado que há informações diferentes sobre qual seria a dimensão da cidade legal.Item Desafios e Reflexões para o Planejamento Urbano nas pequenas cidades do Delta da Amazônia pós- pandemia(Pontifícia Universidade Católica do Paraná) Lima, Viviana Mendes; Costa, Sandra Maria Fonseca da; Santos, Lucas de SousaA situação vivenciada pela pandemia por diversos países criou um problema para a gestão das cidades. A epidemia gerou efeitos diversos, que vão além da capacidade dos gestores administrarem sem a ajuda e compreensão da população e de outras instâncias. Esforços têm sido realizados para conter o avanço da doença, entretanto, as condições das cidades, principalmente de regiões de alta vulnerabilidade social, colocam desafios aos gestores e à população residente.Item O processo de ocupação em ambiente de várzea urbana de uma pequena cidade do estuário amazônico: Ponta de Pedras-PA(Universidade Federal de Santa Maria) Valota, Ed Carlos dos Santos; Costa, Sandra Maria Fonseca da; Souza, Adriane Aparecida Moreira deNas cidades amazônicas observa-se que os moradores ribeirinhos rurais se mudam para os centros urbanos, buscando melhor qualidade de vida para a família. Parte dessa população opta por morar nas várzeas urbanas, que são áreas preferenciais de ocupação dessa população. Como resultado, o crescimento urbano, em direção às várzeas, tem transformado as paisagens desse ambiente. No Bairro Carnapijó, localizado na pequena cidade de Ponta de Pedras, Pará, a ocupação urbana está transformando a paisagem da várzea urbana. Nesse sentido, o objetivo desse artigo é trazer uma explicação sobre o porquê de os moradores ribeirinhos optarem por construir suas casas sobre as águas ao invés de escolherem morar em terra firme. Esta pesquisa fundamentou-se em trabalhos de campo, desenvolvidos no ano de 2014, com aplicação de formulários a mais de 10% dos domicílios localizados em áreas de várzea do bairro estudado. Observou-se que, para os moradores ribeirinhos, em determinados locais, a paisagem não é agradável de se observar, em função da infraestrutura precária, ausência de manutenção e limpeza pública. Na percepção dos moradores, a paisagem está mais relacionada com a vegetação local, e esses elementos descaracterizam a paisagem local.Item Os moradores da várzea urbana de pequenas cidades ribeirinhas do Delta do Rio Amazonas e suas estratégias de sobrevivência: uma análise comparativa(Universidade Estadual de Londrina) Costa, Sandra Maria Fonseca da; Valota, Ed Carlosdos Santos; Montoia, Gustavo Rodrigo MilaréEste artigo tem como objetivo apresentar uma análise sobre as estratégias de sobrevivência dos moradores de várzea urbana das cidades ribeirinhas de Afuá e Ponta de Pedras, ambas localizadas no estado do Pará, no arquipélago do Marajó. A pesquisa fundamentou-se na aplicação de formulários, em mais de 13% dos domicílios urbanos, em dois bairros de várzea urbana das duas cidades. Em um contexto de vulnerabilidade social, constatou-se que, entre as estratégias de sobrevivência das famílias, estão as relações com parentes da área rural (capital social); ocupações na informalidade e dependência de programas de transferência de renda (capital financeiro); e busca de recursos no setor primário (capital natural). A população mais jovem, mesmo morando na cidade, tem se utilizado destas estratégias de sobrevivência relacionadas às práticas tradicionais ribeirinhas.